Cursos vão abordar o gerenciamento de casos, reinserção social e o aconselhamento motivacional
As universidades estaduais de Ponta Grossa (UEPG), Maringá (UEM), Londrina (UEL) e do oeste do Estado (Unioeste) fazem parte da rede nacional para combater o avanço do crack e outras drogas. Essas instituições terão Centros Regionais de Referência em Crack e outras Drogas (CRR) e se integrarão aos outros 45 centros em universidades públicas, de todo o Brasil.
Estima-se que pelo menos 500 mil pessoas façam uso da droga no Brasil. Nos próximos 12 meses, os centros de referência vão capacitar 14,7 mil profissionais, entre médicos, psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais e agentes comunitários, em 844 municípios de 19 estados. Esse treinamento vai preparar os profissionais para o tratamento de usuários e atendimento a suas famílias.
Cada Centro Regional de Referência terá até R$ 300 mil do Fundo Nacional Antidrogas (Funad) para capacitação de 300 profissionais. Os cursos vão abordar o gerenciamento de casos, a reinserção social e o aconselhamento motivacional, assim como o aperfeiçoamento de médicos atuantes no Programa de Saúde em Família, no Núcleo de Assistência à Saúde da Família e profissionais do Sistema Único de Saúde e do Sistema Único de Assistência Social.
Guerra contra o crack
A iniciativa faz parte do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas, lançado no ano passado pelo governo federal e o lançamento da rede de centros regionais foi feito na quinta-feira (17), pela presidente Dilma Rousseff.
O plano prevê a ampliação do número de leitos de internação de usuários, a ampliação do número de Centros de Referência de Assistência Social e dos Centros de Referência Especializada de Assistência Social, a realização de estudos e pesquisas, a ampliação do horário de atendimento do VivaVoz, a criação de centros de pesquisa e novas metodologias de tratamento e reinserção social, e medidas de enfrentamento ao tráfico. Fonte:AEN
As universidades estaduais de Ponta Grossa (UEPG), Maringá (UEM), Londrina (UEL) e do oeste do Estado (Unioeste) fazem parte da rede nacional para combater o avanço do crack e outras drogas. Essas instituições terão Centros Regionais de Referência em Crack e outras Drogas (CRR) e se integrarão aos outros 45 centros em universidades públicas, de todo o Brasil.
Estima-se que pelo menos 500 mil pessoas façam uso da droga no Brasil. Nos próximos 12 meses, os centros de referência vão capacitar 14,7 mil profissionais, entre médicos, psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais e agentes comunitários, em 844 municípios de 19 estados. Esse treinamento vai preparar os profissionais para o tratamento de usuários e atendimento a suas famílias.
Cada Centro Regional de Referência terá até R$ 300 mil do Fundo Nacional Antidrogas (Funad) para capacitação de 300 profissionais. Os cursos vão abordar o gerenciamento de casos, a reinserção social e o aconselhamento motivacional, assim como o aperfeiçoamento de médicos atuantes no Programa de Saúde em Família, no Núcleo de Assistência à Saúde da Família e profissionais do Sistema Único de Saúde e do Sistema Único de Assistência Social.
Guerra contra o crack
A iniciativa faz parte do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas, lançado no ano passado pelo governo federal e o lançamento da rede de centros regionais foi feito na quinta-feira (17), pela presidente Dilma Rousseff.
O plano prevê a ampliação do número de leitos de internação de usuários, a ampliação do número de Centros de Referência de Assistência Social e dos Centros de Referência Especializada de Assistência Social, a realização de estudos e pesquisas, a ampliação do horário de atendimento do VivaVoz, a criação de centros de pesquisa e novas metodologias de tratamento e reinserção social, e medidas de enfrentamento ao tráfico. Fonte:AEN
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