O cientista político e editor carioca César Benjamin, envolvido em recente polêmica com o presidente Lula, é funcionário comissionado do governo do Paraná. Apesar de viver na cidade no Rio de Janeiro, Benjamin ocupa o cargo de diretor-presidente da Rádio e Televisão Paraná Educativa (RTVE), com salário de cerca de R$ 5 mil, de acordo com lista dos servidores estaduais divulgada no site da Secretaria Estadual da Administração. Já Marcos Batista, que é quem responde formalmente pela direção da emissora, figura como secretário de Estado.
Benjamin ganhou destaque no noticiário nacional depois da publicação, na última sexta-feira, de um artigo no jornal Folha de S.Paulo no qual afirmou que, em uma co nversa durante os preparativos para a eleição presidencial de 1994, Lula teria revelado que tentou “subjugar” sexualmente um colega de cela quando esteve preso em 1980. O presidente classificou o artigo como “loucura”. Pessoas que estiveram presas junto com Lula negaram a veracidade das declarações de Benjamin.
O atual diretor-presidente da RTVE ajudou a fundar o PT, mas se afastou do partido em 1995. Na última eleição presidencial, Benjamin foi candidato a vice na chapa de Heloísa Helena (PSol).
Antes da nomeação para a direção da RTVE, Benjamin já havia sido contratado, de acordo com o Diário Oficial de 8 de dezembro de 2005, para prestar “serviços profissionais especializados” ao governo estadual. Ele foi contratado para a produção de dez documentários de “caráter histórico-cultural e educativo sobre o Brasil”. Procurado pela reportagem durante toda a tarde de ontem, ele não retornou as ligações.
Em Londrina, o governador Roberto Requião (PMDB) disse que Benjamin é funcionário da RTVE. “Ele é funcionário, um comentarista político da emissora”, disse.
Marcos Batista confirmou as declarações de Requião. Segundo ele, Benjamin trabalha como comentarista de política, economia e história na RTVE, e atua em projetos de programas especiais. Em relação ao cargo ocupado por Benjamin, Batista alegou que a única vaga disponível era a de diretor-presidente, já que o próprio (Batista) exerce a presidência da emissora, mas está nomeado como secretário.
Repúdio
Apesar das explicações sobre o cargo de Benjamin, o governo do estado, por meio de sua assessoria de imprensa, declarou o “total repúdio e indignação às insinuações feitas por um funcionário do governo (Benjamin)” no artigo sobre Lula. Fonte: Gazeta do Povo
Benjamin ganhou destaque no noticiário nacional depois da publicação, na última sexta-feira, de um artigo no jornal Folha de S.Paulo no qual afirmou que, em uma co nversa durante os preparativos para a eleição presidencial de 1994, Lula teria revelado que tentou “subjugar” sexualmente um colega de cela quando esteve preso em 1980. O presidente classificou o artigo como “loucura”. Pessoas que estiveram presas junto com Lula negaram a veracidade das declarações de Benjamin.
O atual diretor-presidente da RTVE ajudou a fundar o PT, mas se afastou do partido em 1995. Na última eleição presidencial, Benjamin foi candidato a vice na chapa de Heloísa Helena (PSol).
Antes da nomeação para a direção da RTVE, Benjamin já havia sido contratado, de acordo com o Diário Oficial de 8 de dezembro de 2005, para prestar “serviços profissionais especializados” ao governo estadual. Ele foi contratado para a produção de dez documentários de “caráter histórico-cultural e educativo sobre o Brasil”. Procurado pela reportagem durante toda a tarde de ontem, ele não retornou as ligações.
Em Londrina, o governador Roberto Requião (PMDB) disse que Benjamin é funcionário da RTVE. “Ele é funcionário, um comentarista político da emissora”, disse.
Marcos Batista confirmou as declarações de Requião. Segundo ele, Benjamin trabalha como comentarista de política, economia e história na RTVE, e atua em projetos de programas especiais. Em relação ao cargo ocupado por Benjamin, Batista alegou que a única vaga disponível era a de diretor-presidente, já que o próprio (Batista) exerce a presidência da emissora, mas está nomeado como secretário.
Repúdio
Apesar das explicações sobre o cargo de Benjamin, o governo do estado, por meio de sua assessoria de imprensa, declarou o “total repúdio e indignação às insinuações feitas por um funcionário do governo (Benjamin)” no artigo sobre Lula. Fonte: Gazeta do Povo
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