O novo governo do Líbano endossou hoje o direito do grupo xiita Hezbollah manter os próprios arsenais. Todos os 30 ministros votaram, sendo que apenas cinco expressaram reservas sobre a questão, embora não tenham votado contra. A decisão é um sinal de que o grupo não pretende cumprir uma resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) que pede o seu desarmamento.
A resolução de 2006 colocou um final à guerra entre Israel e o Hezbollah, e pede ao grupo que se desarme. No entanto, a organização xiita afirma que precisa manter seus armamentos para lutar contra qualquer ameaça futura de Israel, bem como contra as persistentes violações do espaço aéreo do Líbano.
A recusa do Hezbollah em entregar os arsenais tem provocado divisões no Líbano e preocupações em Israel, que afirma que irá preparar um sistema de defesa para derrubar foguetes que sejam disparados do Líbano. Recentemente, o líder do Hezbollah, o xeque Hassan Nasrallah, disse que o grupo remontou todo o seu arsenal desde 2006 e agora tem mais de 30 mil foguetes.
O governo do Líbano é uma coalizão formada por facções apoiadas pelo Ocidente e pelo grupo Hezbollah, que tem poder virtual de veto sobre as decisões do governo. O grupo conta com dois ministros no gabinete governamental e controla 11 das 128 cadeiras do Parlamento. Fonte: Agência Estado
A resolução de 2006 colocou um final à guerra entre Israel e o Hezbollah, e pede ao grupo que se desarme. No entanto, a organização xiita afirma que precisa manter seus armamentos para lutar contra qualquer ameaça futura de Israel, bem como contra as persistentes violações do espaço aéreo do Líbano.
A recusa do Hezbollah em entregar os arsenais tem provocado divisões no Líbano e preocupações em Israel, que afirma que irá preparar um sistema de defesa para derrubar foguetes que sejam disparados do Líbano. Recentemente, o líder do Hezbollah, o xeque Hassan Nasrallah, disse que o grupo remontou todo o seu arsenal desde 2006 e agora tem mais de 30 mil foguetes.
O governo do Líbano é uma coalizão formada por facções apoiadas pelo Ocidente e pelo grupo Hezbollah, que tem poder virtual de veto sobre as decisões do governo. O grupo conta com dois ministros no gabinete governamental e controla 11 das 128 cadeiras do Parlamento. Fonte: Agência Estado
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