O iraniano Amir Ardebili se declarou culpado por contrabando de armas dos Estados Unidos para o Irã, segundo informam documentos assinados pelo promotor norte-americano David Hall. De acordo com os memorandos do tribunal, o objetivo do contrabando era fornecer tecnologia bélica para o governo iraniano, que estaria se preparando para uma possível guerra com os EUA.
"Pela sua própria admissão, Ardebili está ajudando o Irã a se preparar para a guerra contra os EUA", escreveu o promotor em um memorando. "Ardebili ameaçou diretamente a segurança dos EUA. Ele foi um agente que fazia compras prolíficas, procurando ou tentando encontrar uma ampla gama de componentes para o seu único cliente, o governo do Irã", acrescenta.
Os documentos apontam que, em 2007, durante um encontro com um agente infiltrado da inteligência americana, Ardebili afirmou que precisava do máximo de armamentos, caso os EUA entrassem em guerra contra o país muçulmano. Assim, "o governo do Irã poderá se defender, porque eles pensam que a guerra está chegando", teria dito Adebili.
Funcionários do governo americano dizem que o Irã realiza um intenso esforço em burlar os controles de importação e obter tecnologia militar de ponta, enquanto mantém um longo impasse com o Ocidente sobre o seu programa nuclear.
Ardebili foi preso em 2007, logo após uma reunião clandestina com um agente na Geórgia, país no Cáucaso. Os documentos do tribunal mostram que ele se declarou culpado de algumas acusações em maio de 2008. Entre as acusações, está a de ter violado o embargo de armas ao Irã.
Sua captura levou a intensas discussões. Os iranianos reclamaram neste ano contra a detenção de Ardebili na Geórgia e fizeram um protesto nas Nações Unidas, onde afirmaram que não apenas Ardebili, mas outras pessoas foram detidas ilegalmente pelo governo americano. Fonte:Agência Estado
"Pela sua própria admissão, Ardebili está ajudando o Irã a se preparar para a guerra contra os EUA", escreveu o promotor em um memorando. "Ardebili ameaçou diretamente a segurança dos EUA. Ele foi um agente que fazia compras prolíficas, procurando ou tentando encontrar uma ampla gama de componentes para o seu único cliente, o governo do Irã", acrescenta.
Os documentos apontam que, em 2007, durante um encontro com um agente infiltrado da inteligência americana, Ardebili afirmou que precisava do máximo de armamentos, caso os EUA entrassem em guerra contra o país muçulmano. Assim, "o governo do Irã poderá se defender, porque eles pensam que a guerra está chegando", teria dito Adebili.
Funcionários do governo americano dizem que o Irã realiza um intenso esforço em burlar os controles de importação e obter tecnologia militar de ponta, enquanto mantém um longo impasse com o Ocidente sobre o seu programa nuclear.
Ardebili foi preso em 2007, logo após uma reunião clandestina com um agente na Geórgia, país no Cáucaso. Os documentos do tribunal mostram que ele se declarou culpado de algumas acusações em maio de 2008. Entre as acusações, está a de ter violado o embargo de armas ao Irã.
Sua captura levou a intensas discussões. Os iranianos reclamaram neste ano contra a detenção de Ardebili na Geórgia e fizeram um protesto nas Nações Unidas, onde afirmaram que não apenas Ardebili, mas outras pessoas foram detidas ilegalmente pelo governo americano. Fonte:Agência Estado
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