Decisão do prefeito Silvio Barros atinge todas as escolas públicas do ensino fundamental; para particulares medida é facultativa. Execução deve ocorrer pelo menos uma vez por semana
Os alunos de 1ª a 8ª série da rede pública e particular de Maringá terão, pelo uma vez por semana, de cantar o hino nacional. O Decreto Municipal 980/2009, que determina a obrigação da execução do hino semanalmente, foi sancionado pelo prefeito Silvio Barros e publicada na edição mais recente do Órgão Oficial do município, de 28 de agosto — disponibilizado na internet esta semana.
A secretária municipal de Educação, Márcia do Rocio Bittencourt Socreppa, diz que todas as 42 escolas da rede municipal já receberam um ofício para iniciarem a execução do hino toda segunda-feira. Ao todo são 17 mil alunos de 1ª a 8ª série na rede municipal. Os estabelecimentos particulares terão liberdade para definir o dia do hino.
“Vamos fazer voltar a ser como era em nosso tempo, por uma questão de patriotismo e civismo. Hoje já não havia mais esse hábito (de cantar o hino), mas agora que saiu a publicação oficial, vamos comunicar todas as escolas”, diz Márcia. As instituições de ensino deverão disponibilizar cópias da letra para todos os professores e alunos do ensino fundamental.
O decreto estabelecendo o hino pegou de surpresa o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Maringá (Sinepe). José Carlos Barbieri, presidente da entidade, disse que ainda não havia sido informado da determinação. “É uma medida válida, mas ainda não tínhamos tomado ciência disso. Acho que como o assunto envolve a educação, poderia ter sido mais discutido”, comenta Barbieri.
De acordo com o presidente do Sinepe, atualmente cada escola definia a periodicidade da execução do hino nacional. Barbieri também cita que as escolas particulares não têm a proposta pedagógica definida pela prefeitura — o que, em tese, tiraria o efeito da obrigatoriedade do hino. “Cada escola particular tem liberdade para elaborar sua proposta pedagógica. Assim como as universidades particulares estão submetidas às normas do Ministério da Educação, as escolas ficam sujeitas às normas da Secretaria de Estado da Educação”, diz.
O decreto baixado em Maringá antecipa um projeto que está em tramitação na Câmara dos Deputados, que torna a execução do hino obrigatória em todas as escolas do ensino médio e fundamental do País. O Projeto de Lei 4.627/09, de autoria do deputado Vital do Rêgo Filho (PMDB-PB), estabelece também a obrigatoriedade do hino no início e encerramento de transmissões diárias das emissoras de rádio e TV. Fonte: O Diário, reportagem de Fabio Linjardi
Os alunos de 1ª a 8ª série da rede pública e particular de Maringá terão, pelo uma vez por semana, de cantar o hino nacional. O Decreto Municipal 980/2009, que determina a obrigação da execução do hino semanalmente, foi sancionado pelo prefeito Silvio Barros e publicada na edição mais recente do Órgão Oficial do município, de 28 de agosto — disponibilizado na internet esta semana.
A secretária municipal de Educação, Márcia do Rocio Bittencourt Socreppa, diz que todas as 42 escolas da rede municipal já receberam um ofício para iniciarem a execução do hino toda segunda-feira. Ao todo são 17 mil alunos de 1ª a 8ª série na rede municipal. Os estabelecimentos particulares terão liberdade para definir o dia do hino.
“Vamos fazer voltar a ser como era em nosso tempo, por uma questão de patriotismo e civismo. Hoje já não havia mais esse hábito (de cantar o hino), mas agora que saiu a publicação oficial, vamos comunicar todas as escolas”, diz Márcia. As instituições de ensino deverão disponibilizar cópias da letra para todos os professores e alunos do ensino fundamental.
O decreto estabelecendo o hino pegou de surpresa o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Maringá (Sinepe). José Carlos Barbieri, presidente da entidade, disse que ainda não havia sido informado da determinação. “É uma medida válida, mas ainda não tínhamos tomado ciência disso. Acho que como o assunto envolve a educação, poderia ter sido mais discutido”, comenta Barbieri.
De acordo com o presidente do Sinepe, atualmente cada escola definia a periodicidade da execução do hino nacional. Barbieri também cita que as escolas particulares não têm a proposta pedagógica definida pela prefeitura — o que, em tese, tiraria o efeito da obrigatoriedade do hino. “Cada escola particular tem liberdade para elaborar sua proposta pedagógica. Assim como as universidades particulares estão submetidas às normas do Ministério da Educação, as escolas ficam sujeitas às normas da Secretaria de Estado da Educação”, diz.
O decreto baixado em Maringá antecipa um projeto que está em tramitação na Câmara dos Deputados, que torna a execução do hino obrigatória em todas as escolas do ensino médio e fundamental do País. O Projeto de Lei 4.627/09, de autoria do deputado Vital do Rêgo Filho (PMDB-PB), estabelece também a obrigatoriedade do hino no início e encerramento de transmissões diárias das emissoras de rádio e TV. Fonte: O Diário, reportagem de Fabio Linjardi
Um comentário:
O hino nacional é lindo.
Porém é anacrônico, ou seja, as crianças e adolescente não consegue entender a letra.
acredito que pessoas adultas não tem a compreenção total de sua letra.
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