Pela segunda vez desde o verão passado, a equipe do presidente eleito Barack Obama está defendendo a escolha da líder de um grupo muçulmano para desempenhar um papel importante no culto ecumênico de oração por Obama. De acordo com autoridades americanas, esse grupo tem ligação com terroristas.
Ingrid Mattson, presidente da Sociedade Islâmica da América do Norte (SIAN), é uma dos vários líderes religiosos programados para falar no culto de oração de posse quarta-feira na Catedral Nacional em Washington.
Conforme WND noticiou em agosto, Mattson fez discurso no “encontro ecumênico” da Convenção Nacional Democrática em Denver.
Na época, o noticiário Fox News informou que havia a suspeita de que a SIAN tinha ligações com o terrorismo radical no mundo inteiro e durante o julgamento da Fundação Terra Santa por causa de terrorismo no ano passado o governo dos EUA a classificou como “co-conspiradora não acusada”.
O governo alegou que documentos mostram que a SIAN recebe apoio da Irmandade Muçulmana, que vem convocando os muçulmanos do mundo inteiro para uma guerra santa contra o Ocidente.
Frank Gaffney, do Centro de Políticas de Segurança, declarou para a Fox que a Irmandade Muçulmana busca “nossa destruição”.
Em julho passado, promotores federais em Dallas entregaram documentos de tribunal dizendo que tinham “muitos testemunhos e provas documentárias expressamente ligando” a SIAN ao Hama, que os EUA classificam como organização terrorista, bem como outros grupos radicais.
Os organizadores da Convenção Nacional Democrática defenderam Mattson na época como “embaixadora do islamismo que prega tolerância”.
Ontem, Linda Douglass, porta-voz do comitê de posse de Obama, de novo defendeu Mattson, dizendo: “Ela tem uma reputação surpreendente no movimento ecumênico”. Douglass não quis discutir o caso de Dallas ou dizer se o comitê estava ciente dele, noticiou a Associated Press.
A SIAN, que se descreve como “a principal organização muçulmana de porte dos EUA”, diz que não desculpa o terrorismo e contesta sua inclusão no caso da Fundação Terra Santa. Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com. Fonte: WND
Ingrid Mattson, presidente da Sociedade Islâmica da América do Norte (SIAN), é uma dos vários líderes religiosos programados para falar no culto de oração de posse quarta-feira na Catedral Nacional em Washington.
Conforme WND noticiou em agosto, Mattson fez discurso no “encontro ecumênico” da Convenção Nacional Democrática em Denver.
Na época, o noticiário Fox News informou que havia a suspeita de que a SIAN tinha ligações com o terrorismo radical no mundo inteiro e durante o julgamento da Fundação Terra Santa por causa de terrorismo no ano passado o governo dos EUA a classificou como “co-conspiradora não acusada”.
O governo alegou que documentos mostram que a SIAN recebe apoio da Irmandade Muçulmana, que vem convocando os muçulmanos do mundo inteiro para uma guerra santa contra o Ocidente.
Frank Gaffney, do Centro de Políticas de Segurança, declarou para a Fox que a Irmandade Muçulmana busca “nossa destruição”.
Em julho passado, promotores federais em Dallas entregaram documentos de tribunal dizendo que tinham “muitos testemunhos e provas documentárias expressamente ligando” a SIAN ao Hama, que os EUA classificam como organização terrorista, bem como outros grupos radicais.
Os organizadores da Convenção Nacional Democrática defenderam Mattson na época como “embaixadora do islamismo que prega tolerância”.
Ontem, Linda Douglass, porta-voz do comitê de posse de Obama, de novo defendeu Mattson, dizendo: “Ela tem uma reputação surpreendente no movimento ecumênico”. Douglass não quis discutir o caso de Dallas ou dizer se o comitê estava ciente dele, noticiou a Associated Press.
A SIAN, que se descreve como “a principal organização muçulmana de porte dos EUA”, diz que não desculpa o terrorismo e contesta sua inclusão no caso da Fundação Terra Santa. Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com. Fonte: WND
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