Recente consulta do Ministério da Justiça com 65 mil profissionais de segurança pública (policiais civis e militares, bombeiros, guardas municipais e agentes) sobre o contexto em que estão inseridos trouxe uma informação inusitada sobre religião:
Quando perguntado aos profissionais da segurança pública em que campos eles gostariam de aprofundar seus conhecimentos, além dos cursos e especialidades oferecidos na corporação, cerca de 28% responderam que gostariam de estudar Teologia. A escolha por Direito ou Criminologia apareceu em primeiro lugar para os profissionais de todas as corporações, com exceção dos bombeiros, para os quais essa opção veio em terceiro lugar (Informática e Educação Física vieram na frente).
Também aparecem na frente da Teologia a Comunicação (62%), Psicologia (56%), Administração (54%), Ciências Sociais (38%) e Estatística (31%).
Os primeiros resultados da pesquisa “O que pensam os profissionais da segurança pública, no Brasil” foram divulgado em 25/8. A iniciativa abre um espaço exclusivo para estes profissionais, livres de condicionantes institucionais, expressarem diretamente suas opiniões. O parágrafo de abertura do relatório da consulta declara: “Finalmente entra em cena, com direito a voz e exercitando a liberdade de crítica, o principal ator no drama da segurança pública, o protagonista de épicos e tragédias, o cidadão comum e trabalhador — sempre alvo de cobranças, frequentemente objeto de preconceitos –,aquele que, até hoje, paradoxalmente, não foi escutado e, por vezes, foi silenciado: o policial; a policial. E também o bombeiro militar, o guarda civil municipal e o agente penitenciário”.
A questão da ocorrência com morte preocupa bastante o profissional da área de Segurança Pública. Quase 100% deles concordam que, o procedimento em caso de profissional de segurança participar de ocorrência com morte é “garantir-lhe apoio jurídico e psicológico”.
O estudo deve ser lido também por religiosos porque, a partir da análise da visão do profissional, é possível entender as circunstâncias que cercam sua rotina e como o poder público pode atuar como ente de transformação cultural. Também serve para que se torne público o sentimento existente entre os operadores de segurança com relação à percepção das suas instituições.
Acesse a síntese de relatório da consulta, que revela a opinião de quase 65.000 agentes de Segurança Pública de todo o país sobre qual o modelo ideal de polícia para o Brasil, a hierarquia e a disciplina em seu ambiente de trabalho, a importância do controle externo e accountability, a atuação do Ministério Público e do Poder Judiciário e as situações de vitimização a que estão cotidianamente submetidos. Fonte: Agência Soma / Gospel+ via Verbo
Quando perguntado aos profissionais da segurança pública em que campos eles gostariam de aprofundar seus conhecimentos, além dos cursos e especialidades oferecidos na corporação, cerca de 28% responderam que gostariam de estudar Teologia. A escolha por Direito ou Criminologia apareceu em primeiro lugar para os profissionais de todas as corporações, com exceção dos bombeiros, para os quais essa opção veio em terceiro lugar (Informática e Educação Física vieram na frente).
Também aparecem na frente da Teologia a Comunicação (62%), Psicologia (56%), Administração (54%), Ciências Sociais (38%) e Estatística (31%).
Os primeiros resultados da pesquisa “O que pensam os profissionais da segurança pública, no Brasil” foram divulgado em 25/8. A iniciativa abre um espaço exclusivo para estes profissionais, livres de condicionantes institucionais, expressarem diretamente suas opiniões. O parágrafo de abertura do relatório da consulta declara: “Finalmente entra em cena, com direito a voz e exercitando a liberdade de crítica, o principal ator no drama da segurança pública, o protagonista de épicos e tragédias, o cidadão comum e trabalhador — sempre alvo de cobranças, frequentemente objeto de preconceitos –,aquele que, até hoje, paradoxalmente, não foi escutado e, por vezes, foi silenciado: o policial; a policial. E também o bombeiro militar, o guarda civil municipal e o agente penitenciário”.
A questão da ocorrência com morte preocupa bastante o profissional da área de Segurança Pública. Quase 100% deles concordam que, o procedimento em caso de profissional de segurança participar de ocorrência com morte é “garantir-lhe apoio jurídico e psicológico”.
O estudo deve ser lido também por religiosos porque, a partir da análise da visão do profissional, é possível entender as circunstâncias que cercam sua rotina e como o poder público pode atuar como ente de transformação cultural. Também serve para que se torne público o sentimento existente entre os operadores de segurança com relação à percepção das suas instituições.
Acesse a síntese de relatório da consulta, que revela a opinião de quase 65.000 agentes de Segurança Pública de todo o país sobre qual o modelo ideal de polícia para o Brasil, a hierarquia e a disciplina em seu ambiente de trabalho, a importância do controle externo e accountability, a atuação do Ministério Público e do Poder Judiciário e as situações de vitimização a que estão cotidianamente submetidos. Fonte: Agência Soma / Gospel+ via Verbo
Nenhum comentário:
Postar um comentário