Foto: Jason DeCrow/AP Netanyahu provocou a ONU ao questionar o espaço dado ao iraniano Ahmadinejad, que questiona o Holocausto
O premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, pediu nesta quinta-feira, no discurso na Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), que a comunidade internacional impeça que o Irã obtenha armas nucleares. "O desafio mais urgente que a ONU precisa enfrentar é o de impedir que os tiranos de Teerã obtenham armas nucleares", disse Netanyahu, cujo país é tido como detentor de armas nucleares.
Ele atacou as sucessivas negações do Holocausto feitas pelo presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad.
No último dia 18, em discurso durante o Dia de Jerusalém, uma marcha anual pró-palestinos, Ahmadinejad disse que o fato de os nazistas terem usado câmaras de gás para assassinar 6 milhões de judeus na Segunda Guerra Mundial (1939-1945) é "uma mentira baseada em uma alegação mítica e não comprovada". "A existência deste regime é um insulto à dignidade dos povos', afirmou, em referência ao Estado israelense.
"Ontem, o homem que chama o Holocausto de mentira esteve neste palanque. Eu digo em nome do meu povo, o povo judeu, e em nome das pessoas decentes de todo o mundo: Você não tem vergonha? Não tem nenhuma decência?"
Netanyahu aproveitou para mostrar documentos alemães que comprovam a morte de judeus pelos nazistas durante a guerra.
Desde que chegou ao poder pela primeira vez, Ahmadinejad provocou repúdio internacional por dizer que o Holocausto é uma mentira e que Israel é um "tumor" no Oriente Médio. Seu governo chegou a realizar uma conferência em 2006 para questionar o Holocausto. O Irã não reconhece a existência de Israel e Ahmadinejad já previu em várias oportunidades nos últimos anos o fim do Estado hebraico. Em 2005 afirmou que Israel deveria ser "apagado do mapa".
Nesta quarta-feira (23), quando discursou à ONU, Ahmadinejad voltou a questionar o Estado de Israel, porém em tom mais ameno. "Como podem crimes dos ocupantes contra mulheres e crianças indefesas e a destruição de suas casas, plantações, hospitais e escolas serem apoiados incondicionalmente por certos governos?", questionou o presidente iraniano. Fonte: Folha Online com France Presse, Associated Press e Reuters
O premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, pediu nesta quinta-feira, no discurso na Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), que a comunidade internacional impeça que o Irã obtenha armas nucleares. "O desafio mais urgente que a ONU precisa enfrentar é o de impedir que os tiranos de Teerã obtenham armas nucleares", disse Netanyahu, cujo país é tido como detentor de armas nucleares.
Ele atacou as sucessivas negações do Holocausto feitas pelo presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad.
No último dia 18, em discurso durante o Dia de Jerusalém, uma marcha anual pró-palestinos, Ahmadinejad disse que o fato de os nazistas terem usado câmaras de gás para assassinar 6 milhões de judeus na Segunda Guerra Mundial (1939-1945) é "uma mentira baseada em uma alegação mítica e não comprovada". "A existência deste regime é um insulto à dignidade dos povos', afirmou, em referência ao Estado israelense.
"Ontem, o homem que chama o Holocausto de mentira esteve neste palanque. Eu digo em nome do meu povo, o povo judeu, e em nome das pessoas decentes de todo o mundo: Você não tem vergonha? Não tem nenhuma decência?"
Netanyahu aproveitou para mostrar documentos alemães que comprovam a morte de judeus pelos nazistas durante a guerra.
Desde que chegou ao poder pela primeira vez, Ahmadinejad provocou repúdio internacional por dizer que o Holocausto é uma mentira e que Israel é um "tumor" no Oriente Médio. Seu governo chegou a realizar uma conferência em 2006 para questionar o Holocausto. O Irã não reconhece a existência de Israel e Ahmadinejad já previu em várias oportunidades nos últimos anos o fim do Estado hebraico. Em 2005 afirmou que Israel deveria ser "apagado do mapa".
Nesta quarta-feira (23), quando discursou à ONU, Ahmadinejad voltou a questionar o Estado de Israel, porém em tom mais ameno. "Como podem crimes dos ocupantes contra mulheres e crianças indefesas e a destruição de suas casas, plantações, hospitais e escolas serem apoiados incondicionalmente por certos governos?", questionou o presidente iraniano. Fonte: Folha Online com France Presse, Associated Press e Reuters
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