Garantia foi dada nesta segunda-feira pelo governador Roberto Requião, que anunciou também uma ampla reforma na Penitenciária Central do Estado, em Piraquara
O governo do Estado vai retomar a construção da Penitenciária de Semiliberdade de Maringá, cujas obras estão paralisadas desde 2003, e reformar a Penitenciária Central do Estado (PCE), em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba. “Daremos a ordem para a licitação da penitenciária de Maringá e para homologação das obras de substituição da ala velha da PCE, que era de alvenaria e foi destruída pelos presos”, anunciou Roberto Requião, durante a reunião Mãos Limpas, nesta segunda-feira (19).
A construção da unidade de regime semiaberto masculino de Maringá está paralisada há seis anos devido à uma discussão judicial. O governo do Paraná entrou com pedido de indenização contra a empreiteira, que abandonou a obra sem concluí-la, e, por vias legais, conseguiu retomar o projeto.
Fruto de convênio entre os governos estadual e federal, o projeto em Maringá prevê investimentos de R$ 4,8 milhões, sendo R$ 2,8 milhões do Ministério da Justiça e R$ 2 milhões do Estado do Paraná. A Secretaria da Justiça informou que a unidade terá capacidade para 300 presos e que as obras devem começar no próximo ano.
Reforma
A Penitenciária Central do Estado, inaugurada há 55 anos e a mais antiga em funcionamento, será reestruturada. Segundo a Secretaria da Justiça, não serão abertas novas vagas (a unidade tem capacidade para 1.500 presos), mas reformadas as celas já existentes, para melhorar as condições de instalação dos presos. Hoje, as instalações estão deterioradas em função do tempo e de antigas rebeliões.
O projeto prevê a construção de celas em concreto armado, diferente da alvenaria de tijolos utilizada hoje. “A parte nova será de concreto e ficará junto à ala administrativa, que foi preservada”, contou o governador.
O projeto prevê recursos estaduais de R$ 15,3 milhões, que serão investidos nas 40 celas individuais, 240 alojamentos coletivos (com capacidade para seis presidiários cada) e nos 16 pátios para banho de sol. Segundo a Secretaria da Justiça, a obra deve começar em novembro, com previsão de um ano para sua conclusão. Fonte: Agência Estadual de Notícias
O governo do Estado vai retomar a construção da Penitenciária de Semiliberdade de Maringá, cujas obras estão paralisadas desde 2003, e reformar a Penitenciária Central do Estado (PCE), em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba. “Daremos a ordem para a licitação da penitenciária de Maringá e para homologação das obras de substituição da ala velha da PCE, que era de alvenaria e foi destruída pelos presos”, anunciou Roberto Requião, durante a reunião Mãos Limpas, nesta segunda-feira (19).
A construção da unidade de regime semiaberto masculino de Maringá está paralisada há seis anos devido à uma discussão judicial. O governo do Paraná entrou com pedido de indenização contra a empreiteira, que abandonou a obra sem concluí-la, e, por vias legais, conseguiu retomar o projeto.
Fruto de convênio entre os governos estadual e federal, o projeto em Maringá prevê investimentos de R$ 4,8 milhões, sendo R$ 2,8 milhões do Ministério da Justiça e R$ 2 milhões do Estado do Paraná. A Secretaria da Justiça informou que a unidade terá capacidade para 300 presos e que as obras devem começar no próximo ano.
Reforma
A Penitenciária Central do Estado, inaugurada há 55 anos e a mais antiga em funcionamento, será reestruturada. Segundo a Secretaria da Justiça, não serão abertas novas vagas (a unidade tem capacidade para 1.500 presos), mas reformadas as celas já existentes, para melhorar as condições de instalação dos presos. Hoje, as instalações estão deterioradas em função do tempo e de antigas rebeliões.
O projeto prevê a construção de celas em concreto armado, diferente da alvenaria de tijolos utilizada hoje. “A parte nova será de concreto e ficará junto à ala administrativa, que foi preservada”, contou o governador.
O projeto prevê recursos estaduais de R$ 15,3 milhões, que serão investidos nas 40 celas individuais, 240 alojamentos coletivos (com capacidade para seis presidiários cada) e nos 16 pátios para banho de sol. Segundo a Secretaria da Justiça, a obra deve começar em novembro, com previsão de um ano para sua conclusão. Fonte: Agência Estadual de Notícias
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