Um policial militar da Patrulha Escolar, foi baleado por marginais durante troca de tiros, pouco depois das 8h de ontem, no bairro Vargem Grande, em Pinhais. O soldado Clodoaldo Antônio dos Santos, 37 anos, que estava de folga, foi abordado por indivíduos num Astra prata e levou cerca de seis tiros.
Atendido pelo Siate, o policial foi transportado de helicóptero até o Hospital Angelina Caron. Apesar dos ferimentos nas pernas, na barriga e no peito, ele não corre risco de morrer. Ainda não se sabe o que motivou o atentado, mas acredita-se que a intenção dos criminosos fosse matar Clodoaldo ou roubar sua pistola.
O policial dirigia uma van escolar particular e tinha acabado de entregar crianças em escolas da região. Ele foi perseguido por quatro bandidos, em dois Astra prata, depois de sair de um posto de combustíveis.
Quando passava pela Rua Cassimiro de Abreu, próximo ao cruzamento com a Rua Euclides da Cunha, Clodoaldo foi fechado por um dos carros. “Eles balearam o policial, que desceu, correu até a esquina e jogou sua pistola. Os indivíduos pegaram a arma e fugiram no outro Astra”, relatou o soldado Rodrigo Biss, do 17.º Batalhão da Polícia Militar.
Suspeitas
Logo depois, o segundo veículo foi abandonado a poucas quadras dali, na Rua Antônio Gonçalves Dias. O carro tinha manchas de sangue e vidros quebrados por disparos, sugerindo que pelo menos um dos marginais tenha sido baleado.
Os dois Astras eram roubados e estavam com as placas clonadas. Os policiais não souberam dizer qual era a intenção dos marginais. Uma das hipóteses é que queriam executar Clodoaldo, porém, segundo testemunhas, depois que o soldado largou a pistola, os indivíduos pegaram a arma e fugiram sem efetuar outros disparos.
“Talvez eles achassem que ele estava morto ou só queriam a arma dele”, ponderou Biss. De acordo com a polícia, a van era da mulher de Clodoaldo, usada para deixar crianças nos colégios. Fonte: Parana Online, reportagem de Marcelo Vellinho
Atendido pelo Siate, o policial foi transportado de helicóptero até o Hospital Angelina Caron. Apesar dos ferimentos nas pernas, na barriga e no peito, ele não corre risco de morrer. Ainda não se sabe o que motivou o atentado, mas acredita-se que a intenção dos criminosos fosse matar Clodoaldo ou roubar sua pistola.
O policial dirigia uma van escolar particular e tinha acabado de entregar crianças em escolas da região. Ele foi perseguido por quatro bandidos, em dois Astra prata, depois de sair de um posto de combustíveis.
Quando passava pela Rua Cassimiro de Abreu, próximo ao cruzamento com a Rua Euclides da Cunha, Clodoaldo foi fechado por um dos carros. “Eles balearam o policial, que desceu, correu até a esquina e jogou sua pistola. Os indivíduos pegaram a arma e fugiram no outro Astra”, relatou o soldado Rodrigo Biss, do 17.º Batalhão da Polícia Militar.
Suspeitas
Logo depois, o segundo veículo foi abandonado a poucas quadras dali, na Rua Antônio Gonçalves Dias. O carro tinha manchas de sangue e vidros quebrados por disparos, sugerindo que pelo menos um dos marginais tenha sido baleado.
Os dois Astras eram roubados e estavam com as placas clonadas. Os policiais não souberam dizer qual era a intenção dos marginais. Uma das hipóteses é que queriam executar Clodoaldo, porém, segundo testemunhas, depois que o soldado largou a pistola, os indivíduos pegaram a arma e fugiram sem efetuar outros disparos.
“Talvez eles achassem que ele estava morto ou só queriam a arma dele”, ponderou Biss. De acordo com a polícia, a van era da mulher de Clodoaldo, usada para deixar crianças nos colégios. Fonte: Parana Online, reportagem de Marcelo Vellinho
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