Na manhã desta terça-feira, três ladrões levaram R$ 2 mil do local. Na última semana, R$ 6 mil já haviam sido roubados de uma paróquia próxima ao seminário
O Seminário Sagrada Família, no bairro Santo Inácio, em Curitiba, foi assaltado na manhã desta terça-feira (13). Três homens invadiram o local por volta das 9h30 e, depois de renderem 17 pessoas que estavam trabalhando no lugar, roubaram cerca de R$ 2 mil.
Os ladrões chegaram ao seminário, localizado na Rua Luiz Kula, no momento em que alguns seminaristas cuidavam de um jardim. Depois de rendê-los, o trio fez também como reféns funcionários e o padre do local. Eles levaram todas as vítimas para uma sala de estudos, onde perguntaram sobre a localização de um suposto cofre. O padre Adriano Levedove e mais um seminarista foram levados pelos ladrões para os diversos quartos do seminário, onde diversos objetos foram roubados. Ao todo, R$ 2 mil em dinheiro, além de celulares, câmeras e relógios foram roubados. Segundo as vítimas, dois dos ladrões estavam armados.
Ninguém ainda foi preso pela polícia. Técnicos do Instituto de Criminalística já estiveram no seminário para tentar colher digitais dos assaltantes. Na tarde desta terça, seis pessoas apareceram para prestar queixa na Delegacia de Furtos e Roubos (DFR). Elas vão ajudar na consolidação do retrato falado dos ladrões.
Assaltantes conhecidos
Uma mulher que foi rendida pelos assaltantes durante a manhã reconheceu um dos homens que invadiu o Seminário Sagrada Família. Segundo ela, no último dia 5, o ladrão já havia participado de um assalto à Paróquia Santo Inácio, localizada a cerca de 70 metros do seminário roubado nesta terça.
Na ocasião, um homem bem vestido entrou na secretaria da paróquia no final da tarde e deu voz de assalto. Cinco pessoas foram rendidas e fechadas em um banheiro. “Ele dizia que estava acompanhado e ficava pedindo a quantia de R$ 100 mil”, conta o padre Fiorenzo Longhi. O ladrão levou R$ 6 mil em dinheiro e dois celulares.
Outros casos
No final de junho, a Paróquia Nossa Senhora das Dores, conhecida como Igreja dos Passarinhos, no bairro Bigorrilho, foi assaltada por uma dupla que fingiu estar interessada em uma cerimônia de casamento e acabou rendendo o padre do local e mais duas secretárias. Eletrônicos, jóias e R$ 3 mil em dinheiro foram levados pelos assaltantes.
Também em junho, a Paróquia Nossa Senhora da Luz, em Pinhais, na região metropolitana, foi roubada por uma dupla que disse estar interessada em batizar o filho. Cerca de R$ 3 mil em dinheiro e um relógio foram levados.
Um mês antes, em maio, duas pessoas entraram na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, no bairro Tarumã, e roubaram R$ 5 mil, além de joias, celulares e relógios.
Na época dos crimes, surgiu a suspeita de que o mesmo casal seria o responsável por todos os assaltos. Ninguém acabou preso. O delegado Gil Tesseroli, da DFR, não acredita que o roubo desta terça no seminário foi cometido pelos mesmos ladrões roubaram algumas paróquias no primeiro semestre deste ano. “Nos casos anteriores, sempre um casal estava envolvido. Desta vez, são três homens. Por isso, achamos que não há relação”, disse. Fonte: Gazeta do Povo
O Seminário Sagrada Família, no bairro Santo Inácio, em Curitiba, foi assaltado na manhã desta terça-feira (13). Três homens invadiram o local por volta das 9h30 e, depois de renderem 17 pessoas que estavam trabalhando no lugar, roubaram cerca de R$ 2 mil.
Os ladrões chegaram ao seminário, localizado na Rua Luiz Kula, no momento em que alguns seminaristas cuidavam de um jardim. Depois de rendê-los, o trio fez também como reféns funcionários e o padre do local. Eles levaram todas as vítimas para uma sala de estudos, onde perguntaram sobre a localização de um suposto cofre. O padre Adriano Levedove e mais um seminarista foram levados pelos ladrões para os diversos quartos do seminário, onde diversos objetos foram roubados. Ao todo, R$ 2 mil em dinheiro, além de celulares, câmeras e relógios foram roubados. Segundo as vítimas, dois dos ladrões estavam armados.
Ninguém ainda foi preso pela polícia. Técnicos do Instituto de Criminalística já estiveram no seminário para tentar colher digitais dos assaltantes. Na tarde desta terça, seis pessoas apareceram para prestar queixa na Delegacia de Furtos e Roubos (DFR). Elas vão ajudar na consolidação do retrato falado dos ladrões.
Assaltantes conhecidos
Uma mulher que foi rendida pelos assaltantes durante a manhã reconheceu um dos homens que invadiu o Seminário Sagrada Família. Segundo ela, no último dia 5, o ladrão já havia participado de um assalto à Paróquia Santo Inácio, localizada a cerca de 70 metros do seminário roubado nesta terça.
Na ocasião, um homem bem vestido entrou na secretaria da paróquia no final da tarde e deu voz de assalto. Cinco pessoas foram rendidas e fechadas em um banheiro. “Ele dizia que estava acompanhado e ficava pedindo a quantia de R$ 100 mil”, conta o padre Fiorenzo Longhi. O ladrão levou R$ 6 mil em dinheiro e dois celulares.
Outros casos
No final de junho, a Paróquia Nossa Senhora das Dores, conhecida como Igreja dos Passarinhos, no bairro Bigorrilho, foi assaltada por uma dupla que fingiu estar interessada em uma cerimônia de casamento e acabou rendendo o padre do local e mais duas secretárias. Eletrônicos, jóias e R$ 3 mil em dinheiro foram levados pelos assaltantes.
Também em junho, a Paróquia Nossa Senhora da Luz, em Pinhais, na região metropolitana, foi roubada por uma dupla que disse estar interessada em batizar o filho. Cerca de R$ 3 mil em dinheiro e um relógio foram levados.
Um mês antes, em maio, duas pessoas entraram na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, no bairro Tarumã, e roubaram R$ 5 mil, além de joias, celulares e relógios.
Na época dos crimes, surgiu a suspeita de que o mesmo casal seria o responsável por todos os assaltos. Ninguém acabou preso. O delegado Gil Tesseroli, da DFR, não acredita que o roubo desta terça no seminário foi cometido pelos mesmos ladrões roubaram algumas paróquias no primeiro semestre deste ano. “Nos casos anteriores, sempre um casal estava envolvido. Desta vez, são três homens. Por isso, achamos que não há relação”, disse. Fonte: Gazeta do Povo
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