A carreira do papiloscopista da Polícia Civil Gilvane Rosa, 35 anos, acabou na manhã de ontem, no Cajuru, em Curitiba, num confronto em que ele se envolveu com policiais militares do 20.º Batalhão. Entorpecido pelo consumo de drogas, ele estaria fora de si quando trocou tiro com os policiais dentro da casa de número 153 da Rua Vicente de Carvalho.
Segundo levantou o tenente Maywitz, da PM, Gilvane estava na casa em que moram seus dois amigos desde às 2h. O trio teria passado a madrugada consumindo cocaína.
Um destes dois moradores da casa alugada contou que Gilvane saiu e voltou logo em seguida, por volta das 7h30. Bastante transtornado, ele acusava os amigos de terem mexido com sua mulher.
Sacou sua pistola calibre 40, pertencente à Polícia Civil, e deu várias coronhadas na cabeça de um dos viciados, que ficou bastante ferido e teve que ser levado ao hospital. Houve gritaria e confusão.
O outro morador da residência ficou com medo de também se ferir pois o papiloscopista já havia dado um tiro a esmo - se escondeu no forro e chamou a polícia.
Confronto
Na versão dos policiais militares que atenderam a ocorrência, quando eles subiam a escada do sobrado, já foram recebidos com um tiro. Antes de saber que se tratava de um policial civil, identificaram-se como militares e pediram que ele abaixasse a arma.
O papiloscopista não obedeceu e deu outros três disparos contra a equipe. No revide, os policiais militares acertaram um tiro no peito do papiloscopista, suficiente para tirar a vida dele em instantes.
Os viciados e a esposa de Gilvane foram levados à Delegacia de Homicídios para prestarem esclarecimentos, como testemunhas do caso. Gilvane atuava como papiloscopista no Instituto de Identificação. Fonte: Parana Onlie, reportagem de Giselle Ulbrich
Segundo levantou o tenente Maywitz, da PM, Gilvane estava na casa em que moram seus dois amigos desde às 2h. O trio teria passado a madrugada consumindo cocaína.
Um destes dois moradores da casa alugada contou que Gilvane saiu e voltou logo em seguida, por volta das 7h30. Bastante transtornado, ele acusava os amigos de terem mexido com sua mulher.
Sacou sua pistola calibre 40, pertencente à Polícia Civil, e deu várias coronhadas na cabeça de um dos viciados, que ficou bastante ferido e teve que ser levado ao hospital. Houve gritaria e confusão.
O outro morador da residência ficou com medo de também se ferir pois o papiloscopista já havia dado um tiro a esmo - se escondeu no forro e chamou a polícia.
Confronto
Na versão dos policiais militares que atenderam a ocorrência, quando eles subiam a escada do sobrado, já foram recebidos com um tiro. Antes de saber que se tratava de um policial civil, identificaram-se como militares e pediram que ele abaixasse a arma.
O papiloscopista não obedeceu e deu outros três disparos contra a equipe. No revide, os policiais militares acertaram um tiro no peito do papiloscopista, suficiente para tirar a vida dele em instantes.
Os viciados e a esposa de Gilvane foram levados à Delegacia de Homicídios para prestarem esclarecimentos, como testemunhas do caso. Gilvane atuava como papiloscopista no Instituto de Identificação. Fonte: Parana Onlie, reportagem de Giselle Ulbrich
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