Para se comunicar com parentes, os presos mandavam recados usando celulares. Dezenas de parentes de presos passaram a noite em claro, em frente à PCE, como é o caso de Cleuzi Barnabé, 40 anos.
Seu filho está preso há três anos por porte ilegal de arma e faltam apenas cinco meses para ele cumprir a pena. “Sempre tive medo que isso pudesse acontecer. Ele é meu único filho. Só tem eu para chorar por ele”, lamentou.
Jessica Andriele de Lara Gomes, 20, estava apreensiva, esperando notícias de seu pai e primo. Segurando o filho de 3 anos no colo, ela contou que o pai está detido na PCE por ser foragido da Colônia Penal Agrícola (CPA).
Seu primo está preso há um ano e dois meses por tráfico de drogas e roubo. “É um nervoso que não passa. Meu pai já tinha falado no sábado que a rebelião estava para estourar”, confidenciou. Fonte: Paraná Online, reportagem de Janaína Monteiro
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sábado, 16 de janeiro de 2010
Famílias apreensivas
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