Dos cinco corpos que vieram da Penitenciária Central do Estado (PCE), em Piraquara, vítimas da rebelião, apenas um foi identificado oficialmente no Instituto Médico-Legal (IML).
É Orlando Quarterolli, 25 anos. Os outros quatro ainda permanecem desconhecidos. Em pelo menos um deles será necessário o exame de arcada dentária ou DNA, devido ao cadáver estar carbonizado.
Um inquérito já foi aberto pela delegacia de Piraquara, para apurar parte da rebelião. De acordo com o delegado Osmar Feijó, ficará a cargo da Polícia Civil apurar os crimes de danos ao patrimônio público (pela destruição da cadeia), agressão (aos agentes feitos reféns), formação de quadrilha e homicídio (pelas cinco mortes que lá ocorreram).
"Já coletamos algumas informações e materiais usados na depredação. Mas as investigações só poderão ter ritmo mais acelerado quando conseguirmos identificar os cinco mortos. Também já solicitei à direção da PCE uma listagem de todos os presos, para ver se não houve fugas ou se ainda há mortos lá dentro. Mas sei que este passo talvez ainda demore um pouco, pois a prioridade da direção da PCE é fazer alguns consertos urgentes na cadeia e realocar os presos", disse Feijó. O delegado já sabe que terá muito trabalho. Nem todos os 1.500 detentos serão ouvidos, mas grande parte deles deverão ser chamados para esclarecimentos.Fonte: Paraná Online, reportagem de Giselle Ulbrich
É Orlando Quarterolli, 25 anos. Os outros quatro ainda permanecem desconhecidos. Em pelo menos um deles será necessário o exame de arcada dentária ou DNA, devido ao cadáver estar carbonizado.
Um inquérito já foi aberto pela delegacia de Piraquara, para apurar parte da rebelião. De acordo com o delegado Osmar Feijó, ficará a cargo da Polícia Civil apurar os crimes de danos ao patrimônio público (pela destruição da cadeia), agressão (aos agentes feitos reféns), formação de quadrilha e homicídio (pelas cinco mortes que lá ocorreram).
"Já coletamos algumas informações e materiais usados na depredação. Mas as investigações só poderão ter ritmo mais acelerado quando conseguirmos identificar os cinco mortos. Também já solicitei à direção da PCE uma listagem de todos os presos, para ver se não houve fugas ou se ainda há mortos lá dentro. Mas sei que este passo talvez ainda demore um pouco, pois a prioridade da direção da PCE é fazer alguns consertos urgentes na cadeia e realocar os presos", disse Feijó. O delegado já sabe que terá muito trabalho. Nem todos os 1.500 detentos serão ouvidos, mas grande parte deles deverão ser chamados para esclarecimentos.Fonte: Paraná Online, reportagem de Giselle Ulbrich
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