Bueno: “Tínhamos uma aliança tão bem construída, tão bem articulada” - Foto: Fábio Alexandre
provável rompimento entre PDT e PSDB com o lançamento de um candidato de cada partido para a disputa pelo governo do Estado, em outubro, pode colocar mais um personagem nas eleições deste ano.
O PPS pode lançar candidato próprio caso a grande aliança em torno de um único nome de PDT, PSDB, PPS e DEM não se confirme. Para o presidente do partido, Rubens Bueno, se confirmado o fim da aliança o partido terá de reavaliar sua posição de não lançar candidato.
“Nós estamos trabalhando para que a unidade se mantenha em torno de um nome, não importa qual, Agora temos uma posição do Osmar que é candidato e não arreda o pé e o PSDB com indicativo de candidatura própria. Se isso que está indicado, mas ainda não está confirmado se concretizar, vamos ter que rediscutir, se vamos com A, com B ou com a candidatura própria e a militância sempre defende a candidatura própria”, disse Bueno.
O presidente do PPS, que pode ser o nome a disputar o governo (em 2002 foi candidato com 7% dos votos e em 2006 teve uma votação de 8%) disse, no entanto, que o partido segue dedicando-se à manutenção da aliança.
“Estamos mantendo a esperança, é uma eleição muito importante e não é só no Paraná. É uma eleição nacional mais importante ainda. Mantemos a esperança de que possamos ir juntos na mesma aliança. É um momento histórico, de uma aliança com força para ganhar a eleição no primeiro turno e retomar a capacidade de administração e a força política nacional do Paraná”, disse.
Ele mostrou desapontamento com os outros partidos pelo possível rompimento e garantiu que sua legenda mantém-se fiel à aliança e sem reivindicar nada. “Tínhamos uma aliança tão bem construída, tão bem articulada. E desde 2008 estamos trabalhando com essa aliança, que fez parte de uma conversa nacional. Mas nós do PPS estamos sendo praticamente os únicos a bater nessa tecla o tempo todo, para repetirmos a aliança que não venceu o governo em 2006 por detalhes, mas que fez o prefeito Beto Richa (PSDB) o mais bem votado do Brasil em 2008. Mas se não repetirmos o mesmo grupo, o partido terá de avaliar o quadro, pois há espaço para um projeto alternativo”, disse, citando, ainda os nomes dos deputados Marcelo Rangel e Cesar Silvestri como possíveis candidatos do PPS ao governo.
Bueno disse que o PPS não tem um prazo para definir se apoiará um dos candidatos ou se lançará candidato próprio, mas acredita que a reunião do diretório do PSDB, marcada para o dia 8 de fevereiro será decisiva para o futuro da coligação, pois não vê possibilidade de desistência de Osmar Dias (PDT).
“Se o PSDB, com seu diretório decidir por candidatura própria, já saberemos que PDT tem candidato, PSDB tem candidato, PMDB tem candidato. O PPS terá que decidir, porque nosso projeto até então não era esse. Quando se confirmar que as duas candidaturas estiverem colocadas definitivamente, saberemos que toda nossa energia, todo nosso esforço de rodar o estado três vezes no ano passado não deu resultado. Teremos que discutir um outro caminho”, analisou. Fonte: Paraná Online, reportagem de Roger Pereira
provável rompimento entre PDT e PSDB com o lançamento de um candidato de cada partido para a disputa pelo governo do Estado, em outubro, pode colocar mais um personagem nas eleições deste ano.
O PPS pode lançar candidato próprio caso a grande aliança em torno de um único nome de PDT, PSDB, PPS e DEM não se confirme. Para o presidente do partido, Rubens Bueno, se confirmado o fim da aliança o partido terá de reavaliar sua posição de não lançar candidato.
“Nós estamos trabalhando para que a unidade se mantenha em torno de um nome, não importa qual, Agora temos uma posição do Osmar que é candidato e não arreda o pé e o PSDB com indicativo de candidatura própria. Se isso que está indicado, mas ainda não está confirmado se concretizar, vamos ter que rediscutir, se vamos com A, com B ou com a candidatura própria e a militância sempre defende a candidatura própria”, disse Bueno.
O presidente do PPS, que pode ser o nome a disputar o governo (em 2002 foi candidato com 7% dos votos e em 2006 teve uma votação de 8%) disse, no entanto, que o partido segue dedicando-se à manutenção da aliança.
“Estamos mantendo a esperança, é uma eleição muito importante e não é só no Paraná. É uma eleição nacional mais importante ainda. Mantemos a esperança de que possamos ir juntos na mesma aliança. É um momento histórico, de uma aliança com força para ganhar a eleição no primeiro turno e retomar a capacidade de administração e a força política nacional do Paraná”, disse.
Ele mostrou desapontamento com os outros partidos pelo possível rompimento e garantiu que sua legenda mantém-se fiel à aliança e sem reivindicar nada. “Tínhamos uma aliança tão bem construída, tão bem articulada. E desde 2008 estamos trabalhando com essa aliança, que fez parte de uma conversa nacional. Mas nós do PPS estamos sendo praticamente os únicos a bater nessa tecla o tempo todo, para repetirmos a aliança que não venceu o governo em 2006 por detalhes, mas que fez o prefeito Beto Richa (PSDB) o mais bem votado do Brasil em 2008. Mas se não repetirmos o mesmo grupo, o partido terá de avaliar o quadro, pois há espaço para um projeto alternativo”, disse, citando, ainda os nomes dos deputados Marcelo Rangel e Cesar Silvestri como possíveis candidatos do PPS ao governo.
Bueno disse que o PPS não tem um prazo para definir se apoiará um dos candidatos ou se lançará candidato próprio, mas acredita que a reunião do diretório do PSDB, marcada para o dia 8 de fevereiro será decisiva para o futuro da coligação, pois não vê possibilidade de desistência de Osmar Dias (PDT).
“Se o PSDB, com seu diretório decidir por candidatura própria, já saberemos que PDT tem candidato, PSDB tem candidato, PMDB tem candidato. O PPS terá que decidir, porque nosso projeto até então não era esse. Quando se confirmar que as duas candidaturas estiverem colocadas definitivamente, saberemos que toda nossa energia, todo nosso esforço de rodar o estado três vezes no ano passado não deu resultado. Teremos que discutir um outro caminho”, analisou. Fonte: Paraná Online, reportagem de Roger Pereira
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