Outros três cadáveres foram encontrados queimados e não foram reconhecidos. Não se descarta a necessidade
Dos cinco mortos na rebelião ocorrida na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Piraquara, dois foram identificados até o momento: Orlando Quartarolli e Alexandre Carlos Simões. Até as 15h30 deste domingo (17), os corpos das outras três vítimas seguiam sem reconhecimento no Instituto Médico-Legal de Curitiba. Como três cadáveres foram encontrados queimados, não se descarta a necessidade de exames de DNA ou de arcada dentária para se obter as identidades.
O motim na penitenciária teve início por volta das 21 horas de quinta-feira (14) e se estendeu até as 16 horas de sexta-feira (15). Três agentes penitenciários foram mantidos reféns, mas foram libertados sem ferimentos. A revolta destruiu parte da estrutura interna da PCE, como grades e portas, impedindo a manutenção de todos os presos no local. Por isso, nesta semana, parte dos detentos deve ser transferida para a Penitenciária Estadual de Piraquara e para o Centro de Detenção e Ressocialização de Piraquara até que o principal presídio do estado volte a suas plenas condições. Fonte: Gazeta do Povo, reportagem de Vinícius Boreki
Dos cinco mortos na rebelião ocorrida na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Piraquara, dois foram identificados até o momento: Orlando Quartarolli e Alexandre Carlos Simões. Até as 15h30 deste domingo (17), os corpos das outras três vítimas seguiam sem reconhecimento no Instituto Médico-Legal de Curitiba. Como três cadáveres foram encontrados queimados, não se descarta a necessidade de exames de DNA ou de arcada dentária para se obter as identidades.
O motim na penitenciária teve início por volta das 21 horas de quinta-feira (14) e se estendeu até as 16 horas de sexta-feira (15). Três agentes penitenciários foram mantidos reféns, mas foram libertados sem ferimentos. A revolta destruiu parte da estrutura interna da PCE, como grades e portas, impedindo a manutenção de todos os presos no local. Por isso, nesta semana, parte dos detentos deve ser transferida para a Penitenciária Estadual de Piraquara e para o Centro de Detenção e Ressocialização de Piraquara até que o principal presídio do estado volte a suas plenas condições. Fonte: Gazeta do Povo, reportagem de Vinícius Boreki
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