Caciques temem que disputa entre Beto e Alvaro prejudique projeto de Serra no Paraná
A indefinição da candidatura tucana ao governo do Paraná nas eleições de outubro preocupa os dirigentes nacionais do PSDB. A disputa interna entre o prefeito de Curitiba, Beto Richa e o senador Alvaro Dias foi discutida em reunião de membros da cúpula nacional – presidente do diretório nacional, senador Sérgio Guerra, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o pré-candidato à presidência, governador de São Paulo José Serra e o governador de Minas Gerias, Aécio Neves – na noite da última segunda-feira.
No momento, o maior desafio dos caciques tucanos é evitar um racha a partir da escolha daquele que representará a legenda na disputa pela sucessão estadual.
Os estrategistas do partido sabem que a divisão poderia colocar em risco a ampla vantagem que José Serra tem sobre a presidenciável petista, ministra Dilma Roussef, nas recentes pesquisas divulgadas no Paraná.
O deputado federal Gustavo Fruet, que conversou com o presidente nacional tucano depois da reunião de segunda-feira, confirma a tendência conciliadora. “Não haverá interferência da direção nacional na definição aqui no Paraná. O objetivo principal é evitar o conflito e tentar, até o último momento, o acordo com o senador Osmar Dias”, explica.
Sem um nome de peso dentro do partido para disputar o Palácio das Araucárias, o PT aposta em uma aliança com o senador Osmar Dias (PDT) para garantir um grande palanque para Dilma no estado.
Assim, na tentativa de minar a expectativa petista, a cúpula nacional tucana decidiu enviar um emissário – senador Sérgio Guerra – para retomar a tentativa de um acordo com Dias. A tendência é que o encontro aconteça ainda esta semana. “O Sérgio Guerra é meu amigo e sempre temos conversado. Ele está em Santa Catarina e na volta deve passar pelo Paraná e devemos nos encontrar. Mas, pelo que estou vendo, as coisas já estão bem definidas do lado do PSDB”, comenta Osmar Dias em alusão clara ao favoritismo de Richa para disputar o governo. Fonte: Bem Paraná, reportagem de Abraão Benício
A indefinição da candidatura tucana ao governo do Paraná nas eleições de outubro preocupa os dirigentes nacionais do PSDB. A disputa interna entre o prefeito de Curitiba, Beto Richa e o senador Alvaro Dias foi discutida em reunião de membros da cúpula nacional – presidente do diretório nacional, senador Sérgio Guerra, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o pré-candidato à presidência, governador de São Paulo José Serra e o governador de Minas Gerias, Aécio Neves – na noite da última segunda-feira.
No momento, o maior desafio dos caciques tucanos é evitar um racha a partir da escolha daquele que representará a legenda na disputa pela sucessão estadual.
Os estrategistas do partido sabem que a divisão poderia colocar em risco a ampla vantagem que José Serra tem sobre a presidenciável petista, ministra Dilma Roussef, nas recentes pesquisas divulgadas no Paraná.
O deputado federal Gustavo Fruet, que conversou com o presidente nacional tucano depois da reunião de segunda-feira, confirma a tendência conciliadora. “Não haverá interferência da direção nacional na definição aqui no Paraná. O objetivo principal é evitar o conflito e tentar, até o último momento, o acordo com o senador Osmar Dias”, explica.
Sem um nome de peso dentro do partido para disputar o Palácio das Araucárias, o PT aposta em uma aliança com o senador Osmar Dias (PDT) para garantir um grande palanque para Dilma no estado.
Assim, na tentativa de minar a expectativa petista, a cúpula nacional tucana decidiu enviar um emissário – senador Sérgio Guerra – para retomar a tentativa de um acordo com Dias. A tendência é que o encontro aconteça ainda esta semana. “O Sérgio Guerra é meu amigo e sempre temos conversado. Ele está em Santa Catarina e na volta deve passar pelo Paraná e devemos nos encontrar. Mas, pelo que estou vendo, as coisas já estão bem definidas do lado do PSDB”, comenta Osmar Dias em alusão clara ao favoritismo de Richa para disputar o governo. Fonte: Bem Paraná, reportagem de Abraão Benício
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