Requião foi a Londrina, ontem, para entregar obras do Hospital Regional. Armou o circo. Subiu no palanque e desatou um discurso do tipo “depois de mim será o caos”. Disse, com todas as letras e com ar de ator de novela das oito, que “depois deste anos de governo que me deixaram com os cabelos brancos o que mais temo é entregar a administração para pessoas que não darão continuidade ao que eu fiz”.
Ora, pois, tinha ao seu lado o candidato do PMDB, Orlando Pessuti, que Requião considera seu igual e parceiro político. Óbvio que pedia votos para Pessuti governador e para ele próprio senador. Se isto não for campanha eleitoral antecipada e feita em cima da entrega de obras públicas, com dinheiro público e tudo o mais que a lei proíbe, o que deve ser?
Pessuti deu entrevista depois para afirmar seu propósito de suceder Requião e para tentar amenizar o evidente uso da máquina em campanha eleitoral.
Fonte: Blog do Fabio Campana
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segunda-feira, 18 de maio de 2009
Em Londrina, Requião pede voto pela continuidade com Pessuti
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