O SINDARSPEN – Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná, convida todos os Servidores Penitenciários do Estado, para participarem da Conferência Livre dos Servidores Penitenciários do Paraná, que será realizada dia 27 de maio às 19h e 30 minutos no Auditório da FADEC, campus da UEM – Universidade Estadual de Maringá.
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6 comentários:
Isto mesmo Luciano, estaremos participando e defendendo propostas de "saneamento" dos Sistema Penitenciário. É preciso profissionalizar, criar carreiras, planos de gestão, auditorias, etc. Não obstante, tal empreendimento tem necessáriamente que passar pela Pec 308.
Abraços,
Silvio Bondezan
A PEC 308 é necessária para o sistema penitenciário em todo o Brasil.
Vamos lá pessoal.
O incrivel, e que a Assembleia Legislativa possui uma policia exclusiva, e como se não bastasse, essa policia ainda preside seus propios inqueritos.
Polícia do Senado pede prorrogação para o caso Zoghbi
A Polícia do Senado Federal solicitou hoje (27) à Justiça Federal a prorrogação do inquérito que investiga o suposto esquema de fraudes em contratos de empréstimos consignados da Casa com instituições financeiras. O inquérito investiga um suposto esquema de desvio de recursos públicos que envolveria o ex-diretor de Recursos Humanos da Casa João Carlos Zoghbi e empresas de fachada. A Polícia do Senado já indiciou o ex-diretor por formação de quadrilha e corrupção passiva. Também foram indiciados, o seu filho Marcelo Zoghbi, Ricardo Nishimura e Bianka Machado e Dias. Um promotor deve analisar o pedido e determinar o novo prazo para a conclusão das investigações pelos policiais do Legislativo.
Contra superlotação carcerária, ‘rodízio’ de presos
O Brasil tem seus abismos, os quais prefere esquecer.
Entre esses precipícios perdidos na memória estão as prisões.
De centros de correção, viraram antros de perversão.
Pois bem, o Judiciário gaúcho resolveu mexer no abismo.
Surgiu em Porto Alegre uma novidade fronteiriça.
Decidiu-se implementar, veja você, o rodízio de presos.
Vai alcançar os presos dos regimes semiaberto e aberto.
Algo como como 200 pessoas. Hoje, dormem no xilindró.
Passarão a pernoitar um dia na cadeia, outro em casa.
Deve-se a decisão à Vara de Execuções Penais da capital gaúcha.
A íntegra está disponível aqui. São quatro as justificativas:
1. “O gravíssimo quadro de superlotação das unidades prisionais de regime semiaberto e aberto [...], gerador de inadmissíveis situações de desrespeito aos mais elementares direitos da pessoa humana [...]”.
2. “Os constantes conflitos e transtornos gerados por essa superlotação, inclusive aqueles resultantes do comum e descontrolado ingresso de substâncias entorpecentes, de armas e de aparelhos de telefone celular” nas cadeias;
3. “A histórica omissão e [...] ineficiência do Poder Executivo do Estado” na construção de novos presídios. Os existentes, são “verdadeiros depósitos de seres humanos, propiciando constantes fugas e conflitos entre segregados”.
Rasa e direta, a argumentação é de compreensão instantânea.
A despeito disso, vai gerar uma polêmica hedionda.
O Brasil prefere esquecer os seus abismos a bulir com eles.
Em matéria de rodízio, o país prefere analiar a qualidade do churrasco gaúcho.
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