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domingo, 17 de maio de 2009

Segredo das Índias?

Por Sushila (codinome), missionária na Índia, em 17 de maio de 2009.

O rio Ganges na Índia atravessa a cidade de Varanasi, este rio que é considerado sagrado pelos indianos como um rio da "purificação" onde são realizados vários rituais.

Neste cidade não há cemitérios e as pessoas são jogadas no rio onde os corpos se decompõem ao ar livre, ocorre que as pessoas no avã de se purificarem acabam por tomar a água do rio que é extremamente suja pelos corpos em decomposição e pelas cinzas de corpos que são jogadas neste rio.

Este rio que é o cemitério da cidade é a fonte de muitas doenças e infecções das pessoas que se banham ali e, é durante o período de secas quando as águas do rio Ganges ficam com um nível muito baixo que os cadáveres ficam expostos exalando um forte mau cheiro que fica evidente a sujeira que é foco da proliferação de muitas doenças.

Na Índia existe sim o sistema de castas, existem pessoas de castas alta, média e baixa, os intocáveis, as castas baixas sofrem todo tipo de discriminação, vivem em situação degradante e desumana na Índia, alguns vivem em agrupamentos (que a Globo também não fez questão de mostrar) onde quando você caminha por lá é possível ver pessoas fazendo suas necessidades fisiológicas no chão. E alguns trabalham pavimentando calçadas.

Quando você vai comprar alimento na Índia, eles pegam o peixe e enrolam em jornal velho e te entregam, sendo que é muito comum ver animais se decompondo na rua, como a vaca e o porco, se um porco morre ninguém pode ir la e retirar, existe uma determinada casta para execultar esse trabalho, graças a isso muitas pessoas ficam doentes devido a contaminações, e os sacerdotes hindus pensam que as doenças são a ira dos deuses, por isso eles vão a uma casa, compram uma criança pequena (não tem outro jeito, a mãe é obrigada a vender a filhinha), e então os sacerdotes levam a criança para a mesa de sacrifício e com um punhal, sacrificam a criança aos deuses.

Lembrando que na India até estrangeiros podem comprar crianças, e elas não são muito caras não, elas chegam a custar 100 reais no nosso dinheiro, muitos estrangeiros compram essas crianças e as levam para a prostituição, ou para abusarem delas, apesar que existem organizações missionárias que compram essas crianças justamente para não serem compradas por esses gringos.

Na Índia existe templo pra tudo, é o templo do rato, o templo da serpente, onde as pessoas até comem junto com os ratos, pois acreditam que eles são encarnações de vidas passadas, a vaca é sim considerada "sagrada", ela pode andar por qualquer parte, pode atrapalhar o trânsito, pode entrar em sua casa, e aí de você se tentar retirar a vaca. O leite dela além de ser usado para consumo, também é usado para limpar a estátua da deusa (demônio) shiva, e estátua de outros deuses.

Na Índia o costume é comer com a mão direita, a mão esquerda é considerada impura pois ela é usada para pegar em partes do corpo e coisas que são impuras, la se come com a mão mesmo, alimentos bem apimentados, depois o líquido é servido, e ao invés de açucar eles colocam sal, e no final servem ervas como sobremesa.

A Índia é um dos países onde existe perseguição religiosa, os missionários que vão para lá tem que serem muito omissos, qualquer coisa eles podem ser executados, muitos missionários brasileiros já foram fuzilados na Índia, de outros países também, sem contar que têm missionários que enlouquecem até que perdem a visão quando vão para lá, a Índia é um verdadeiro parque de diversão dos demônios.

Mas o certo é termos esperança e confiança em Deus... e declararmos: a ÍNDIA pertence ao Senhor Jesus. No amor do Mestre, um abraço, Sushila. (codinome).

4 comentários:

Anônimo disse...

Não leve a mal, mas... o texto tem falhas de concordância nominal e verbal, palavras não acentuadas, além de frases muito longas.

Anônimo disse...

o que que é cultura.

Luciano Brito disse...

Ao anônimo das 12h52min
Muito obrigado pela crítica
Dei uma corrigida geral na acentuação e nos três primeiros parágrafos
Só explico que a autora não é brasileira e que o texto foi traduzido por outra missionária que não é escritora
Nas próximas postagens vou ser mais observador

Anônimo disse...

É questionável quando a questão cultura afeta a saúde pública...