Representantes do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná se reunirão na tarde de hoje com o secretário estadual da Justiça e Cidadania, Jair Ramos Braga, e com a secretária estadual da Administração e da Previdência, Maria Marta Renner Weber Lunardon, para discutir o indicativo de greve da categoria.
O tesoureiro do sindicato, Vilson Brasil, diz acreditar que o governo fará alguma proposta, porque a pauta de reivindicações foi entregue aos dois secretários no dia 5
“Se não houver acordo, a greve será possivelmente deflagrada na próxima semana.” Neste caso, apenas 30% deles deverão continuar trabalhando.
Ontem, muitos dos quase 3.500 agentes penitenciários do Paraná participaram dos cultos ecumênicos que ocorreram nas unidades de detenção. Além de ser uma das atividades do Dia do Agente Penitenciário, comemorado hoje no Estado, o culto foi reverenciou a lembrança do agente Walter Giovani Brito, 26 anos, morto por um ex-presidiário, no dia 12 de outubro, em Londrina.
Hoje, ainda em comemoração ao dia deles, os agentes vão doar sangue, a partir das 8h30, no Hemocentro, em Maringá. “Toda essa mobilização busca chamar a atenção do governo”, afirma o vice presidente do sindicato, José Roberto Neves.
O que querem
A categoria apresentou quatro reivindicações no dia 5. A principal delas é a de que os agentes possam andar armados, conforme autoriza o Estatuto do Desarmamento. Segundo Brasil, o Paraná é o único Estado que não permite o porte para esses funcionários. “Corremos riscos a todo o momento”, critica.
As outras reivindicações são o reajuste do Adicional de Atividade Penitenciária (AAP); a realização de concursos de remoção, para os agentes que querem trabalhar em outros municípios; e a implantação de uma nova escala de trabalho, na qual a cada 24 horas trabalhadas, os funcionários descansam por 72 horas. Fonte: O Diário, reportagem de Thiago Ramari
O tesoureiro do sindicato, Vilson Brasil, diz acreditar que o governo fará alguma proposta, porque a pauta de reivindicações foi entregue aos dois secretários no dia 5
“Se não houver acordo, a greve será possivelmente deflagrada na próxima semana.” Neste caso, apenas 30% deles deverão continuar trabalhando.
Ontem, muitos dos quase 3.500 agentes penitenciários do Paraná participaram dos cultos ecumênicos que ocorreram nas unidades de detenção. Além de ser uma das atividades do Dia do Agente Penitenciário, comemorado hoje no Estado, o culto foi reverenciou a lembrança do agente Walter Giovani Brito, 26 anos, morto por um ex-presidiário, no dia 12 de outubro, em Londrina.
Hoje, ainda em comemoração ao dia deles, os agentes vão doar sangue, a partir das 8h30, no Hemocentro, em Maringá. “Toda essa mobilização busca chamar a atenção do governo”, afirma o vice presidente do sindicato, José Roberto Neves.
O que querem
A categoria apresentou quatro reivindicações no dia 5. A principal delas é a de que os agentes possam andar armados, conforme autoriza o Estatuto do Desarmamento. Segundo Brasil, o Paraná é o único Estado que não permite o porte para esses funcionários. “Corremos riscos a todo o momento”, critica.
As outras reivindicações são o reajuste do Adicional de Atividade Penitenciária (AAP); a realização de concursos de remoção, para os agentes que querem trabalhar em outros municípios; e a implantação de uma nova escala de trabalho, na qual a cada 24 horas trabalhadas, os funcionários descansam por 72 horas. Fonte: O Diário, reportagem de Thiago Ramari
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