O vice-governador Orlando Pessuti (PMDB) resolveu arregaçar as mangas e tentar salvar sua pré-candidatura ao governo no próximo ano, sob ameaça dos peemedebistas que articulam a aliança com o PSDB.
Na noite anterior à estocada que desferiu contra o prefeito Beto Richa (PSDB), ontem, o vice-governador presidiu uma reunião com mais de uma centena de lideranças do PMDB de Curitiba e região que se comprometeram a montar um comitê reunindo as 26 cidades da região para apoiar seu projeto eleitoral.
“É uma ação imediata. Vamos começar pelos diretórios que representam mais de um terço do eleitorado no Estado e, em seguida, instalar esses comitês nas grandes regiões”, disse o vice-governador. Ele informou que o Comitê Metropolitano do PMDB da Grande Curitiba e do Litoral será instalado em janeiro em dois encontros: um em Curitiba e outro no litoral.
O encontro, no Hotel Braz, reuniu os presidentes dos diretórios municipais, vereadores, vices-prefeitos e prefeitos e alguns poucos deputados estaduais, Beti Pavin, Mário Roque, Cleiton Quielse, e o deputado federal Marcelo Almeida, além de antigos militantes do partido e do presidente do diretório municipal de Curitiba, Doático Santos.
No encontro, Pessuti orientou o presidente da Fundação Pedroso Horta/Ulysses Guimarães, José Maria Correa, a organizar as propostas do Plano de Governo do PMDB para 2010.
“Temos propostas a serem aperfeiçoadas e melhoradas. Temos novas propostas, projetos e políticas públicas que vão assegurar a Curitiba, a metropolitana, ao litoral e ao Paraná, que a mudança passa por uma nova eleição do PMDB no Paraná e também o Brasil”, disse.
Pressionado pelas articulações à sua volta, Pessuti percebeu que estava tendo seu projeto político eleitoral minado pelas frequentes conversas entre o prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB), e os deputados estaduais Alexandre Curi e o líder do governo, Luiz Claudio Romanelli.
O alarme soou para Pessuti na semana passada, quando Romanelli foi recepcionar o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), que também se reuniu com o governador Roberto Requião (PMDB). Ontem, após o entrevero de Pessuti com Beto, Romanelli comentou: “Quem quer ter liderança, tem que ter postura, conduta e coerência”.
Embora tenha dito ontem, que “conversas são naturais em todos os partidos, Pessuti relembrou que sua pré-candidatura foi uma decisão coletiva do partido e que movimentos contrários ferem o estatuto e o código de ética do partido.
“Conversar pode, mas dentro do partido. Quem conversa fora, está desrespeitando o estatuto e o código de ética, ou seja, não está agindo corretamente. O PMDB é o único que já se reuniu, decidiu pela candidatura própria e definiu o nome do candidato”, afirmou o vice-governador que, no encontro do PMDB no sábado passado, já havia cutucado os correligionários, ao afirmar que o partido no Paraná deveria exibir no plano estadual a mesma coragem que estava tendo para defender a pré-candidatura de Requião à presidência da República. Fonte: Paraná Online
Na noite anterior à estocada que desferiu contra o prefeito Beto Richa (PSDB), ontem, o vice-governador presidiu uma reunião com mais de uma centena de lideranças do PMDB de Curitiba e região que se comprometeram a montar um comitê reunindo as 26 cidades da região para apoiar seu projeto eleitoral.
“É uma ação imediata. Vamos começar pelos diretórios que representam mais de um terço do eleitorado no Estado e, em seguida, instalar esses comitês nas grandes regiões”, disse o vice-governador. Ele informou que o Comitê Metropolitano do PMDB da Grande Curitiba e do Litoral será instalado em janeiro em dois encontros: um em Curitiba e outro no litoral.
O encontro, no Hotel Braz, reuniu os presidentes dos diretórios municipais, vereadores, vices-prefeitos e prefeitos e alguns poucos deputados estaduais, Beti Pavin, Mário Roque, Cleiton Quielse, e o deputado federal Marcelo Almeida, além de antigos militantes do partido e do presidente do diretório municipal de Curitiba, Doático Santos.
No encontro, Pessuti orientou o presidente da Fundação Pedroso Horta/Ulysses Guimarães, José Maria Correa, a organizar as propostas do Plano de Governo do PMDB para 2010.
“Temos propostas a serem aperfeiçoadas e melhoradas. Temos novas propostas, projetos e políticas públicas que vão assegurar a Curitiba, a metropolitana, ao litoral e ao Paraná, que a mudança passa por uma nova eleição do PMDB no Paraná e também o Brasil”, disse.
Pressionado pelas articulações à sua volta, Pessuti percebeu que estava tendo seu projeto político eleitoral minado pelas frequentes conversas entre o prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB), e os deputados estaduais Alexandre Curi e o líder do governo, Luiz Claudio Romanelli.
O alarme soou para Pessuti na semana passada, quando Romanelli foi recepcionar o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), que também se reuniu com o governador Roberto Requião (PMDB). Ontem, após o entrevero de Pessuti com Beto, Romanelli comentou: “Quem quer ter liderança, tem que ter postura, conduta e coerência”.
Embora tenha dito ontem, que “conversas são naturais em todos os partidos, Pessuti relembrou que sua pré-candidatura foi uma decisão coletiva do partido e que movimentos contrários ferem o estatuto e o código de ética do partido.
“Conversar pode, mas dentro do partido. Quem conversa fora, está desrespeitando o estatuto e o código de ética, ou seja, não está agindo corretamente. O PMDB é o único que já se reuniu, decidiu pela candidatura própria e definiu o nome do candidato”, afirmou o vice-governador que, no encontro do PMDB no sábado passado, já havia cutucado os correligionários, ao afirmar que o partido no Paraná deveria exibir no plano estadual a mesma coragem que estava tendo para defender a pré-candidatura de Requião à presidência da República. Fonte: Paraná Online
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