Policiais civis de todo o Paraná paralisam os trabalhos nesta terça-feira (24) para protestar por melhorias salariais. Das 8 às 18 horas apenas 30% do efetivo da Polícia Civil atenderá o público nas delegacias. O restante deve participar das manifestações organizadas pelo Sindicato das Classes Policiais Civis do Paraná (Sinclapol) nas delegacias de todo o estado.
Às 14 horas, os policiais farão um ato na frente das delegacias para esclarecer a população sobre as reivindicações da classe. No mesmo horário, haverá uma caminhada no Centro Cívico com carro de som. Os policiais passarão pela Assembleia Legislativa e pelo Palácio das Araucárias, atual sede do governo do estado. Durante a manifestação no Centro Cívico, o Sinclapol também definirá a data da assembléia para consultar a classe sobre a possibilidade de greve. Se for decidido pela greve, o Sinclapol terá 72 horas para notificar a Secretaria de Estado de Segurança Pública. Há duas semanas os policiais civis já estão em indicativo de greve.
De acordo com o presidente do Sinclapol, André Luiz Gutierrez, o objetivo é de que se reponham as perdas salariais dos últimos anos e que haja isonomia salarial entre a Polícia Civil e Militar. “A Polícia Militar teve reposição salarial de 217% no governo Requião, enquanto que a Civil teve apenas 51%”, argumenta Gutierrez.
Além de questões salariais, a manifestação também vai exigir mais estrutura de trabalho aos policiais. A principal reclamação é relativa ao alto número de presos nas delegacias. “Preso não tem que ficar na delegacia, tem que ir para o sistema penitenciário, do contrário o policial deixa de ir para rua investigar os crimes para ficar cuidando da carceragem”, argumenta o presidente do Sinclapol. Fonte: Gazeta do Povo
Às 14 horas, os policiais farão um ato na frente das delegacias para esclarecer a população sobre as reivindicações da classe. No mesmo horário, haverá uma caminhada no Centro Cívico com carro de som. Os policiais passarão pela Assembleia Legislativa e pelo Palácio das Araucárias, atual sede do governo do estado. Durante a manifestação no Centro Cívico, o Sinclapol também definirá a data da assembléia para consultar a classe sobre a possibilidade de greve. Se for decidido pela greve, o Sinclapol terá 72 horas para notificar a Secretaria de Estado de Segurança Pública. Há duas semanas os policiais civis já estão em indicativo de greve.
De acordo com o presidente do Sinclapol, André Luiz Gutierrez, o objetivo é de que se reponham as perdas salariais dos últimos anos e que haja isonomia salarial entre a Polícia Civil e Militar. “A Polícia Militar teve reposição salarial de 217% no governo Requião, enquanto que a Civil teve apenas 51%”, argumenta Gutierrez.
Além de questões salariais, a manifestação também vai exigir mais estrutura de trabalho aos policiais. A principal reclamação é relativa ao alto número de presos nas delegacias. “Preso não tem que ficar na delegacia, tem que ir para o sistema penitenciário, do contrário o policial deixa de ir para rua investigar os crimes para ficar cuidando da carceragem”, argumenta o presidente do Sinclapol. Fonte: Gazeta do Povo
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