O Observatório Social de Maringá (OSM) foi o grande vencedor do quinto ciclo do programa "Experiências em Inovação Social", promovido pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe das Nações Unidas (CEPAL), com apoio da Fundação Kellogg. O anúncio foi feito no campus da Universidad San Carlos de Guatemala, na Cidade da Guatemala, no começo da noite desta sexta-feira (13).
O programa da CEPAL, que é realizado desde 2004, tem como objetivo identificar, reconhecer e dar visibilidade a projetos sociais que contribuam para a redução da pobreza e a desigualdade na região, e combatam a exclusão, acontecendo alternadamente em diferentes países. De acordo com o júri do programa, o OSM coloca o dedo na ferida latino-americana e caribenha: a má gestão dos recursos públicos, que comprometem a possibilidade de o Estado investir em áreas essenciais para o desenvolvimento sustentável, como educação, saúde e estímulo à produção.
Para o empresário Ariovaldo Costa Paulo, presidente do OSM, o reconhecimento das Nações Unidas contribuirá para a replicação da experiência não apenas no Brasil, como em outros países da região. “Mais importante do que ser o primeiro colocado é ter a oportunidade de compartilhar nossa experiência com cidades de toda a América Latina e, dessa forma, contribuir para a redução de um problema histórico comum a todos os países latino-americanos: a corrupção.”
Além do reconhecimento internacional, o Observatório Social de Maringá recebeu como prêmio a quantia de 30 mil dólares, que devem ser investidos na ampliação do programa de transparência e controle dos gastos públicos. Em cinco anos, o programa "Experiências em Inovação Social" recebeu cerca de 5 mil inscrições de projetos de 27 diferentes países da América latina e d Caribe. O Brasil é recordista, com 1.004 inscrições, das quais 19 chegaram à etapa final e sete foram premiadas – sendo duas, em primeiro lugar.
Brasil na disputa
Parte integrante da Sociedade Eticamente Responsável (SER), o OSM foi selecionado pela Cepal dentre 418 projetos de 33 países e, na final, disputava o prêmio com outros 12 projetos sociais. Além da SER, levaram o nome do Brasil na decisão outras duas ONGs: o Grupo de Estudos e Apoio à Adoção de Goiânia (Geaago) e o Centro de Educação Popular e Formação Social (CEPFS), da Paraíba. Entre os finalistas do concurso ainda estavam quatro projetos da Argentina, dois do Peru, um do Chile, um da Costa Rica, um do México e outro do Uruguai. Fonte: O Diário
O programa da CEPAL, que é realizado desde 2004, tem como objetivo identificar, reconhecer e dar visibilidade a projetos sociais que contribuam para a redução da pobreza e a desigualdade na região, e combatam a exclusão, acontecendo alternadamente em diferentes países. De acordo com o júri do programa, o OSM coloca o dedo na ferida latino-americana e caribenha: a má gestão dos recursos públicos, que comprometem a possibilidade de o Estado investir em áreas essenciais para o desenvolvimento sustentável, como educação, saúde e estímulo à produção.
Para o empresário Ariovaldo Costa Paulo, presidente do OSM, o reconhecimento das Nações Unidas contribuirá para a replicação da experiência não apenas no Brasil, como em outros países da região. “Mais importante do que ser o primeiro colocado é ter a oportunidade de compartilhar nossa experiência com cidades de toda a América Latina e, dessa forma, contribuir para a redução de um problema histórico comum a todos os países latino-americanos: a corrupção.”
Além do reconhecimento internacional, o Observatório Social de Maringá recebeu como prêmio a quantia de 30 mil dólares, que devem ser investidos na ampliação do programa de transparência e controle dos gastos públicos. Em cinco anos, o programa "Experiências em Inovação Social" recebeu cerca de 5 mil inscrições de projetos de 27 diferentes países da América latina e d Caribe. O Brasil é recordista, com 1.004 inscrições, das quais 19 chegaram à etapa final e sete foram premiadas – sendo duas, em primeiro lugar.
Brasil na disputa
Parte integrante da Sociedade Eticamente Responsável (SER), o OSM foi selecionado pela Cepal dentre 418 projetos de 33 países e, na final, disputava o prêmio com outros 12 projetos sociais. Além da SER, levaram o nome do Brasil na decisão outras duas ONGs: o Grupo de Estudos e Apoio à Adoção de Goiânia (Geaago) e o Centro de Educação Popular e Formação Social (CEPFS), da Paraíba. Entre os finalistas do concurso ainda estavam quatro projetos da Argentina, dois do Peru, um do Chile, um da Costa Rica, um do México e outro do Uruguai. Fonte: O Diário
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