Outra categoria que pode cruzar os braços são os agentes penitenciários. A categoria havia programado o início da greve para o último sábado, mas uma liminar concedida pela 3ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba proibiu o ato. Ainda assim, os agentes estão se articulando para derrubar a liminar e daí iníciar à greve o quanto antes, já que eles apontam que não há condições de negociar com o atual governo.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen), Clayton Agostinho Auwerter, o sindicato está realizando uma força tarefa com o setor jurídico da Central Única dos Trabalhadores (CUT) na tentativa de derrubar a liminar. E, tão logo isso aconteça, a greve terá início. “É questão de tempo. Nós estamos nos articulado e vamos derrubar essa liminar”, apontou.
No último sábado, cerca de 20 agentes penitenciários realizaram um ato em frente à Penitenciária de Piraquara. Eles distribuíram panfletos à familiares de presos para que tomasses consciência da atual situação que os agentes enfrentam. A greve é a última manobra dos agentes para trazer o governo para uma negociação.
A categoria reivindica que o governo cumpra uma lei federal que garante o porte de arma pelos agentes fora das unidades prisionais. Além disso, exigem o reajuste do adicional de atividade penitenciária, que está congelado há quase três anos. Os agentes querem ainda a aposentadoria especial e as livres permutas e transferências. Sem contar na mudança de escala. Atualmente, eles trabalham 12 horas e folgam 36. Com a mudança, trabalhariam 24 horas para 72 de folga. (FGS). Fonte: Bem Paraná
De acordo com o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen), Clayton Agostinho Auwerter, o sindicato está realizando uma força tarefa com o setor jurídico da Central Única dos Trabalhadores (CUT) na tentativa de derrubar a liminar. E, tão logo isso aconteça, a greve terá início. “É questão de tempo. Nós estamos nos articulado e vamos derrubar essa liminar”, apontou.
No último sábado, cerca de 20 agentes penitenciários realizaram um ato em frente à Penitenciária de Piraquara. Eles distribuíram panfletos à familiares de presos para que tomasses consciência da atual situação que os agentes enfrentam. A greve é a última manobra dos agentes para trazer o governo para uma negociação.
A categoria reivindica que o governo cumpra uma lei federal que garante o porte de arma pelos agentes fora das unidades prisionais. Além disso, exigem o reajuste do adicional de atividade penitenciária, que está congelado há quase três anos. Os agentes querem ainda a aposentadoria especial e as livres permutas e transferências. Sem contar na mudança de escala. Atualmente, eles trabalham 12 horas e folgam 36. Com a mudança, trabalhariam 24 horas para 72 de folga. (FGS). Fonte: Bem Paraná
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