Um rapaz conhecido como Nego Buia, que tem várias passagens pela polícia por tentativa de homicídio, furto e porte de drogas, foi assassinado por volta das 14h30 desta segunda-feira (16) em um cortiço situado no número 28 da Travessa Barroso, na Vila Operária. Ele levou vários tiros na cabeça, disparados por um motociclista que fugiu em seguida.
Os vizinhos afirmam não ter visto nada, apenas teriam ouvido quatro disparos de arma de fogo e em seguida o som de uma moto partindo em alta velocidade. Eles suspeitam que o atirador seja o mesmo motoqueiro que, no domingo à noite, disparou tiros contra o cômodo em que Nego Buia dormia.
O delegado chefe da 9ª Subdivisão Policial de Maringá, Márcio Vinícius Amaro, compareceu ao local do crime com a equipe de investigação da Polícia Civil e confirmou que a vítima já esteve presa e fazia parte de grupos envolvidos com furtos e uso de droga. Segundo ele, Buia participou de uma tentativa de homicídio contra um rapaz no Parque Hortência, junto com outros dois rapazes. Fonte: O Diário, reportagem de Luiz de Carvalho
Os vizinhos afirmam não ter visto nada, apenas teriam ouvido quatro disparos de arma de fogo e em seguida o som de uma moto partindo em alta velocidade. Eles suspeitam que o atirador seja o mesmo motoqueiro que, no domingo à noite, disparou tiros contra o cômodo em que Nego Buia dormia.
O delegado chefe da 9ª Subdivisão Policial de Maringá, Márcio Vinícius Amaro, compareceu ao local do crime com a equipe de investigação da Polícia Civil e confirmou que a vítima já esteve presa e fazia parte de grupos envolvidos com furtos e uso de droga. Segundo ele, Buia participou de uma tentativa de homicídio contra um rapaz no Parque Hortência, junto com outros dois rapazes. Fonte: O Diário, reportagem de Luiz de Carvalho
Um comentário:
Luciano, esse nego buia é o Newton Perereira da Rocha,, aquele que juntamente com o Isaac Francisco Felipe tentou matar o Chastine no interior da PEM, parecia que estava tentando mudar de vida, todavia, não é suficiente um bom trabalho de ressocialização no interior das prisões.não há emprego para o cidadão de bem, imagina para quem já esta rotulado.
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