Programa de fiscalização de recursos públicos, implantado pela Sociedade Eticamente Responsável por meio do OSM e copiado por mais de 40 municípios, ganha projeção após prêmio da Cepal
O primeiro lugar entre 486 projetos de 33 países, vencido pelo Observatório Social de Maringá (OSM) na 5ª Feira de Inovações Sociais, promovida na Guatemala pela Comissão Econômica da Organização das Nações Unidas para a América Latina e Caribe (Cepal), coloca a entidade como referência mundial na fiscalização dos recursos públicos e isso cria a obrigação de maior eficácia em sua ação.
A opinião é do presidente do OSM, Ariovaldo Costa Paulo, expressada ao retornar da Guatemala domingo, quando foi recebido com festa no aeroporto por integrantes da Sociedade Eticamente Responsável (SER), autora do projeto do Observatório, diretores da Associação Comercial e de outras entidades parceiras no trabalho de garantir transparência na aplicação dos recursos públicos.
Segundo ele, o projeto de Maringá, copiado por mais de 40 municípios brasileiros, agora chegará a vários países, aumentando a responsabilidade de garantir eficácia no trabalho realizado em Maringá. Costa Paulo foi à Cidade da Guatemala com Fernando Otero e o secretário de Controle Interno da Prefeitura de Maringá, Zanoni Fávero.
De acordo com Costa Paulo, o OSM foi considerado o melhor projeto por ser contrário ao que propunham as outras quase 500 ideias apresentadas por municípios de toda a América Latina. “Os demais projetos eram bons, mas ocupavam o lugar do Estado”, explica. Segundo ele, os projetos eram para atender a setores carentes, mas realizando um trabalho que na verdade deveria ser realizado pelo poder público. Já o projeto maringaense faz o Estado cumprir seu verdadeiro papel. “O trabalho do Observatório da SER é fiscalizar a aplicação correta dos recursos públicos, não fazer filantropia”.
Para o presidente da Associação Comercial, Adilson Emir Santos, o reconhecimento pela ONU mostra que Maringá está no caminho certo na cobrança de transparência na aplicação do dinheiro público. “Desde o início da atuação do Observatório, há pouco mais de três anos, o município conseguiu uma economia de mais de R$ 12 milhões e agora, com o reconhecimento internacional desse trabalho, o Observatório encontrará maior facilidade para obter os resultados que procura”.
Modelo
Um dos jurados que analisou os 13 finalistas disse que o projeto de Maringá é óbvio, não é inovador, pois faz o que deveriam fazer todas as entidades, ou seja, exigir transparência do poder público na aplicação dos recursos dos contribuintes. O projeto do Observatório Social de Maringá coloca a mão sobre as feridas da América Latina, disse, e pode acabar com as misérias.
“Naquele momento, percebemos quão importante era o trabalho que vínhamos realizando junto à prefeitura e Câmara, e tamanha passa a ser nossa responsabilidade, pois Maringá apresentou uma solução para toda a América Latina”, diz Costa Paulo. “Nosso objetivo é que a idéia do Observatório Social se replique em outros municípios e que chegue ao nível estadual e, com o tempo, ao nacional”, disse o conselheiro fiscal do Observatório, Marcos Luciancenkol. “É uma solução que Maringá está oferecendo ao Brasil e ao mundo”. Fonte: O Diário, reportagem de Luiz de Carvalho
O primeiro lugar entre 486 projetos de 33 países, vencido pelo Observatório Social de Maringá (OSM) na 5ª Feira de Inovações Sociais, promovida na Guatemala pela Comissão Econômica da Organização das Nações Unidas para a América Latina e Caribe (Cepal), coloca a entidade como referência mundial na fiscalização dos recursos públicos e isso cria a obrigação de maior eficácia em sua ação.
A opinião é do presidente do OSM, Ariovaldo Costa Paulo, expressada ao retornar da Guatemala domingo, quando foi recebido com festa no aeroporto por integrantes da Sociedade Eticamente Responsável (SER), autora do projeto do Observatório, diretores da Associação Comercial e de outras entidades parceiras no trabalho de garantir transparência na aplicação dos recursos públicos.
Segundo ele, o projeto de Maringá, copiado por mais de 40 municípios brasileiros, agora chegará a vários países, aumentando a responsabilidade de garantir eficácia no trabalho realizado em Maringá. Costa Paulo foi à Cidade da Guatemala com Fernando Otero e o secretário de Controle Interno da Prefeitura de Maringá, Zanoni Fávero.
De acordo com Costa Paulo, o OSM foi considerado o melhor projeto por ser contrário ao que propunham as outras quase 500 ideias apresentadas por municípios de toda a América Latina. “Os demais projetos eram bons, mas ocupavam o lugar do Estado”, explica. Segundo ele, os projetos eram para atender a setores carentes, mas realizando um trabalho que na verdade deveria ser realizado pelo poder público. Já o projeto maringaense faz o Estado cumprir seu verdadeiro papel. “O trabalho do Observatório da SER é fiscalizar a aplicação correta dos recursos públicos, não fazer filantropia”.
Para o presidente da Associação Comercial, Adilson Emir Santos, o reconhecimento pela ONU mostra que Maringá está no caminho certo na cobrança de transparência na aplicação do dinheiro público. “Desde o início da atuação do Observatório, há pouco mais de três anos, o município conseguiu uma economia de mais de R$ 12 milhões e agora, com o reconhecimento internacional desse trabalho, o Observatório encontrará maior facilidade para obter os resultados que procura”.
Modelo
Um dos jurados que analisou os 13 finalistas disse que o projeto de Maringá é óbvio, não é inovador, pois faz o que deveriam fazer todas as entidades, ou seja, exigir transparência do poder público na aplicação dos recursos dos contribuintes. O projeto do Observatório Social de Maringá coloca a mão sobre as feridas da América Latina, disse, e pode acabar com as misérias.
“Naquele momento, percebemos quão importante era o trabalho que vínhamos realizando junto à prefeitura e Câmara, e tamanha passa a ser nossa responsabilidade, pois Maringá apresentou uma solução para toda a América Latina”, diz Costa Paulo. “Nosso objetivo é que a idéia do Observatório Social se replique em outros municípios e que chegue ao nível estadual e, com o tempo, ao nacional”, disse o conselheiro fiscal do Observatório, Marcos Luciancenkol. “É uma solução que Maringá está oferecendo ao Brasil e ao mundo”. Fonte: O Diário, reportagem de Luiz de Carvalho
[Parabéns a todos os líderes e colaboradores do Observatório Social um grande avanço para a nossa comunidade e uma ótima referência para o Brasil que esta em 75º lugar em corrupção de acordo com a ONU, desejo saúde e feliciadades a todos]
Um comentário:
Parabéns ao Observatório Social. Que continuem com o trabalho de fiscalização do nosso erário e esperamos, ainda, que em breve o Observatório possa contar com sede própria.
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