Todos são líderes de facções criminosas e comandavam eventos críticos nas unidades penais estaduais
Onze presos do Mato Grosso do Sul e três de Goiás estão sob custódia do Sistema Penitenciário Federal (SPF) do Ministério da Justiça. A transferência para a unidade em Catanduvas (PR) aconteceu na última quinta-feira (5) após solicitação das vagas pela secretaria de Segurança Pública do MS e pelo juiz federal da 11ª Vara Federal de Goiás.
Os presos são acusados de formação de quadrilha, homicídio, tráfico internacional de drogas e de armas de fogo, seqüestro e extorsão. Além disso, estavam desestabilizando o sistema penitenciário estadual já que são líderes de facções criminosas e comandavam eventos críticos nas unidades penais estaduais. Um dos transferidos, Leonardo Dias Mendonça, por exemplo, estava preso há sete anos no Complexo Prisional de Goiás e comandava, dentro da prisão, uma quadrilha internacional de tráfico de drogas.
A remoção contou com um forte esquema de segurança do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), da Polícia Federal, da Polícia Militar e de agentes penitenciários do Mato Grosso do Sul. Foram mobilizados aproximadamente 80 profissionais de segurança dos órgãos e uma aeronave da PF para a operação.
Para o diretor do SPF, Wilson Salles Damázio, essas remoçõesdemonstram, mais uma vez, que os presídios federais foram criados para apoiar os estados no combate ao crime organizado. “As vagas são solicitadas pelos estados e dentro de nossas possibilidades atendemos aos pedidos”, explicou.
Presos do Mato Grosso do Sul – Fernando Rondon do Amaral, Cícero Lourenço da Silva, Marco Antonio dias Merlon, João Bosco Sanabria de Carvalho, Elter Moraes Marcelino, Fábio Arce de Moura, Paulo Eduardo Nepomuceno Alves, Antonio Henrique da Silva Neto, Paulo Augusto Lourenço da Silva, Marcos Antonio da Silva Souza e Gilson Ferreira dos Santos.
Presos de Goiás – Leonardo Dias de Mendonça, Clodoaldo Antonio Felipe e Robson Rangel. Fonte: Agência MJ de Notícias
Onze presos do Mato Grosso do Sul e três de Goiás estão sob custódia do Sistema Penitenciário Federal (SPF) do Ministério da Justiça. A transferência para a unidade em Catanduvas (PR) aconteceu na última quinta-feira (5) após solicitação das vagas pela secretaria de Segurança Pública do MS e pelo juiz federal da 11ª Vara Federal de Goiás.
Os presos são acusados de formação de quadrilha, homicídio, tráfico internacional de drogas e de armas de fogo, seqüestro e extorsão. Além disso, estavam desestabilizando o sistema penitenciário estadual já que são líderes de facções criminosas e comandavam eventos críticos nas unidades penais estaduais. Um dos transferidos, Leonardo Dias Mendonça, por exemplo, estava preso há sete anos no Complexo Prisional de Goiás e comandava, dentro da prisão, uma quadrilha internacional de tráfico de drogas.
A remoção contou com um forte esquema de segurança do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), da Polícia Federal, da Polícia Militar e de agentes penitenciários do Mato Grosso do Sul. Foram mobilizados aproximadamente 80 profissionais de segurança dos órgãos e uma aeronave da PF para a operação.
Para o diretor do SPF, Wilson Salles Damázio, essas remoçõesdemonstram, mais uma vez, que os presídios federais foram criados para apoiar os estados no combate ao crime organizado. “As vagas são solicitadas pelos estados e dentro de nossas possibilidades atendemos aos pedidos”, explicou.
Presos do Mato Grosso do Sul – Fernando Rondon do Amaral, Cícero Lourenço da Silva, Marco Antonio dias Merlon, João Bosco Sanabria de Carvalho, Elter Moraes Marcelino, Fábio Arce de Moura, Paulo Eduardo Nepomuceno Alves, Antonio Henrique da Silva Neto, Paulo Augusto Lourenço da Silva, Marcos Antonio da Silva Souza e Gilson Ferreira dos Santos.
Presos de Goiás – Leonardo Dias de Mendonça, Clodoaldo Antonio Felipe e Robson Rangel. Fonte: Agência MJ de Notícias
3 comentários:
O Estado do Paraná poderia sair na frentre com relação a disponibilização aos agentes peninitenciários de equipamentos de segurança e pronto emprego no caso de motins.
Armas não letais para uso em rondas externas e controlo de distúrbios. Armas de fogo para coibir invasões e resgates de presos.
Equipamentos que evitem contusões no casos de abordagens, revistas de cubículos e buscas pessoais.
Isto contribuiria para dar respaldo físico e técnino as ações quotidianas que esse profissionais desempenham.
Ten. reformado Amadeu - Arapongas
Isso é legal
Ten. Amadeu, parabéns pela sugestão. De uma olhada na PEC 308, se aprovada ela regulamenta as ações e funções do "policial penal".
Silvio - Mgá
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