A ideia inédita, e de inspiração evangélica, partiu de Bill Robinson, um ex-presidiário que se tornou pastor depois de se converter ao Cristianismo evangélico.
Já existem várias prisões privadas nos Estados Unidos, que recebem fundos do Governo por cada recluso que acolhem, mas nenhuma é de inspiração estritamente religiosa. O plano de Robinson tem ainda de passar por vários obstáculos burocráticos e políticos, mas já conta com o apoio das autoridades locais e com um aval inicial do Departamento de Correcções, que gere o sistema prisional.
A andar para a frente, a prisão projectada por Robinson teria uma equipe profissional composta exclusivamente por cristãos evangélicos e uma orientação cristã virada para a reintegração. Os reclusos, todos voluntários perto do fim das suas sentenças, poderiam trabalhar, ganhar ordenados e estudar numa universidade cristã que já concordou estabelecer um pólo na prisão.
O dinheiro que os reclusos ganhariam serviria para sustentar as suas famílias no exterior e pagar compensações às vítimas dos crimes praticados. Um certo valor seria posto de lado para ajudar o recluso a reiniciar a sua vida quando sair em liberdade.
Há ainda dúvidas quanto à constitucionalidade do projecto, mas caso seja levantada essa questão a American Center for Law and Justice, um grande escritório de advogados de inspiração cristã, já se ofereceu para defender os planos a custo zero.
Fonte: Rádio Renascença
Já existem várias prisões privadas nos Estados Unidos, que recebem fundos do Governo por cada recluso que acolhem, mas nenhuma é de inspiração estritamente religiosa. O plano de Robinson tem ainda de passar por vários obstáculos burocráticos e políticos, mas já conta com o apoio das autoridades locais e com um aval inicial do Departamento de Correcções, que gere o sistema prisional.
A andar para a frente, a prisão projectada por Robinson teria uma equipe profissional composta exclusivamente por cristãos evangélicos e uma orientação cristã virada para a reintegração. Os reclusos, todos voluntários perto do fim das suas sentenças, poderiam trabalhar, ganhar ordenados e estudar numa universidade cristã que já concordou estabelecer um pólo na prisão.
O dinheiro que os reclusos ganhariam serviria para sustentar as suas famílias no exterior e pagar compensações às vítimas dos crimes praticados. Um certo valor seria posto de lado para ajudar o recluso a reiniciar a sua vida quando sair em liberdade.
Há ainda dúvidas quanto à constitucionalidade do projecto, mas caso seja levantada essa questão a American Center for Law and Justice, um grande escritório de advogados de inspiração cristã, já se ofereceu para defender os planos a custo zero.
Fonte: Rádio Renascença
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