Participe da comunidade do meu Blog

domingo, 8 de novembro de 2009

Relançada petição na ONU em favor dos bebês em gestação - Por Austin Ruse

Relançada petição na ONU em favor dos bebês em gestação
Petição busca um milhão de assinaturas

WASHINGTON, D.C., EUA, 22 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Uma coalizão internacional de grupos pró-vida e pró-família relançou uma petição que espera ajuntar um milhão de assinaturas em apoio da criança em gestação e da família tradicional.

Grupos dos Estados Unidos, Polônia, Espanha e outros países europeus lançaram a petição no outono passado e naquela ocasião ajuntaram aproximadamente 500.000 assinaturas, que foram apresentadas para seletos embaixadores na Organização das Nações Unidas (ONU) e numa coletiva à imprensa que foi transmitida em toda a sede da ONU. Os grupos incluíam C-FAM, Concerned Women for America, United Families International, todos dos Estados Unidos, junto com a Federação Polonesa de Grupos Pró-Vida e o Instituto Espanhol de Políticas da Família. Um proeminente parlamentar de Honduras também participou da coletiva à imprensa.

O propósito da petição é persuadir os países membros da ONU a começar a interpretar a Declaração Universal dos Direitos Humanos como protegendo a criança em gestação contra o aborto e também para reconhecer o casamento tradicional e o direito de os pais educarem seus filhos.

Os organizadores lançaram a petição parcialmente em reação aos esforços de grupos pró-aborto no ano passado de usar a ocasião do 60º Aniversário da Declaração Universal para promover um direito ao aborto.

A petição pró-vida, que pode ser assinada aqui numa de 19 línguas, especificamente faz referências a trechos da Declaração Universal que podem ser interpretados de forma pró-vida e pró-família pelos países. Por exemplo, a Declaração Universal diz: “Todos têm o direito à vida”. Embora não esteja evidente que os elaboradores tivessem a intenção de incluir a criança em gestação nessa preparação, os países poderão interpretar o documento desse jeito.

A Declaração Universal também diz: “Homens e mulheres de maior idade, sem nenhuma limitação devido a raça, nacionalidade ou religião, têm o direito de se casar e estabelecer uma família”. Em anos recentes radicais sociais têm pressionado a ONU para requerer um direito internacional para os homossexuais se casarem. Os conservadores sociais apontaram que isso está em oposição direta à intenção dos elaboradores da desejada Declaração Universal e seus pactos obrigatórios de implementação promulgados em 1966.

Proponentes dos direitos da família também frisaram que a Declaração Universal reconhece que “Os pais têm o direito prioritário de escolher o tipo de educação que será dada a seus filhos”. Há uma pressão no Ocidente para se permitir propaganda homossexual nas escolas mesmo contra os desejos dos pais. Isso estaria em violação da Declaração Universal.

Além disso, a petição cita a Declaração Universal onde diz: “A família é a unidade natural e fundamental da sociedade e tem o direito à proteção da sociedade e do Estado”. Em anos recentes tem havido medidas para minar a família natural por meio de redefinições de família que incluam casais homossexuais, medidas que foram repetidamente derrotadas na Assembleia Geral da ONU.

Os organizadores foram também inspirados pelos esforços da Comunidade Católica Santo Egídio de Roma que ajuntou um milhão de assinaturas pedindo uma moratória na pena de morte que resultou numa resolução bem-sucedida na ONU exigindo a proibição das execuções.

Parlamentares da União Européia Anna Zaborska da Eslováquia e Carlo Casini da Itália conduziram esforços semelhantes para promover a petição pró-vida da ONU na Europa. Sua petição foi apresentada no Parlamento Europeu no ano passado.Fonte: www.c-fam.org

Nenhum comentário: