“Temos observado uma decadência moral do Orkut, e vi que o público cristão estava sofrendo com isso.”
Com essa afirmação, Mauricio Dias, 38, explica por que criou o Cristoklub (www.cristoklub.com.br), rede de relacionamentos para seguidores de Jesus –ou, ao menos, seguidores de “princípios cristãos”, em suas palavras.
O site surgiu em março, com o nome de Cristokut. Na semana passada, foi rebatizado por receio de disputas jurídicas com o serviço do Google. A previsão de Dias é que a comunidade tenha 100 mil usuários até o fim do ano, mas ele não revela quantas pessoas já estão cadastradas.
A tocantinense Thamyres Valéria Gomes, 18, evangélica, faz parte dessa conta -cadastrou-se no site no começo deste mês. “É muito legal, estamos precisando de espaço para falar sobre Deus”, diz a garota, que mantém perfil na rede secular.
“No meu Orkut há uma menina que só coloca fotos imorais, e os meninos fazem cada comentário horrível! No Cristoklub isso não vai acontecer.”
Cantinho seguro
Esse sentimento de que o Cristoklub é um refúgio para quem segue a moral cristã é compartilhado por outros usuários ouvidos pela Folha.
O brasiliense Roberto Willian Silva (foto), 22, se diz indignado com o uso que é feito da web. “A internet oferece várias ferramentas, mas infelizmente está sendo tudo deturpado.”
O garoto, como Thamyres, ainda usa os serviços do Orkut. “A maior parte dos meus amigos está lá, mas aos poucos vão migrar…”, prevê.
A vantagem, para ele, está no controle do que será publicado no site. “Inibe mais as pessoas. Há pedofilia e pornografia na internet.”
E no Cristoklub não há? Roberto diz que, “no início, um hacker fez apologias a coisas que fogem do princípio do projeto, como satanismo.”
A brasiliense Valquíria Vieira, 21, já trocou o Orkut pelo Cristoklub, em que tem 240 amigos. Na rede cristã, ela pode “orar por essa pessoa”, em vez de escrever depoimentos. “Deixam versículos [da Bíblia] no meu perfil, acho legal”, diz.
Para quem fala inglês, há também “orkuts” voltados a judeus (www.jewmango.com) e a muçulmanos (www.ummaunited.com).Fonte: Folha Online
Com essa afirmação, Mauricio Dias, 38, explica por que criou o Cristoklub (www.cristoklub.com.br), rede de relacionamentos para seguidores de Jesus –ou, ao menos, seguidores de “princípios cristãos”, em suas palavras.
O site surgiu em março, com o nome de Cristokut. Na semana passada, foi rebatizado por receio de disputas jurídicas com o serviço do Google. A previsão de Dias é que a comunidade tenha 100 mil usuários até o fim do ano, mas ele não revela quantas pessoas já estão cadastradas.
A tocantinense Thamyres Valéria Gomes, 18, evangélica, faz parte dessa conta -cadastrou-se no site no começo deste mês. “É muito legal, estamos precisando de espaço para falar sobre Deus”, diz a garota, que mantém perfil na rede secular.
“No meu Orkut há uma menina que só coloca fotos imorais, e os meninos fazem cada comentário horrível! No Cristoklub isso não vai acontecer.”
Cantinho seguro
Esse sentimento de que o Cristoklub é um refúgio para quem segue a moral cristã é compartilhado por outros usuários ouvidos pela Folha.
O brasiliense Roberto Willian Silva (foto), 22, se diz indignado com o uso que é feito da web. “A internet oferece várias ferramentas, mas infelizmente está sendo tudo deturpado.”
O garoto, como Thamyres, ainda usa os serviços do Orkut. “A maior parte dos meus amigos está lá, mas aos poucos vão migrar…”, prevê.
A vantagem, para ele, está no controle do que será publicado no site. “Inibe mais as pessoas. Há pedofilia e pornografia na internet.”
E no Cristoklub não há? Roberto diz que, “no início, um hacker fez apologias a coisas que fogem do princípio do projeto, como satanismo.”
A brasiliense Valquíria Vieira, 21, já trocou o Orkut pelo Cristoklub, em que tem 240 amigos. Na rede cristã, ela pode “orar por essa pessoa”, em vez de escrever depoimentos. “Deixam versículos [da Bíblia] no meu perfil, acho legal”, diz.
Para quem fala inglês, há também “orkuts” voltados a judeus (www.jewmango.com) e a muçulmanos (www.ummaunited.com).Fonte: Folha Online
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